Contempla-se distante a liberdade
Gélida distância me bate
A que fundo devo cavar?
A que existência há?
Recordo-me de memórias que restam
Que não me sustentam
Me confundem, quanto disso é real?
Meu presente já não se mantém... igual
A tentativa foi branda
Não retorna, se desmancha
Entre as ondulações, a oleosidade
O suor, ali nos olhos, só a verdade.
- Autor: Dhione Prestes ( Offline)
- Publicado: 1 de julho de 2021 01:29
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 11
Comentários1
Poema beirando o surreal mas,deixa pensar...cada um a interpretar.
Obrigado pelo comentário.
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