Ecos do écran
E o poema se fez do cal
Eclodiu calado
Calabreado iletrado
Talvez por calaça
Por falta de faculdades
Calamidades
Teve o aval da avalanche
Sem chance com as grades
O écran albicole
Recôndito do alarido
Multicolorido gemido
Falta descontrole
No calabouço literal
Encéfalo encelado
Encena o ensejo
Ensimesmo insocial
Alforriado pelo infinito
Continua exato
Chato
Candidato ao abstrato não dito
Todo mérito ao alvanel
O alvo alveja
Antes que a pupila veja
Veleja na cela do celofane.
EPR
- Autor: Ednei Pereira Rodrigues ( Offline)
- Publicado: 24 de junho de 2021 14:19
- Categoria: Surrealista
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.