Tudo o que via, uma vez, me pareceu
Tão irreal e duvidei de mim...
Então meu inconsciente se ascendeu
E forçou-me por viés de um trampolim
A adentrar-me no meu Ego...Quem sou eu?
Que fado meu espírito por fim
Terá quando este corpo não for meu?
E, também, a indagar de onde vim.
Eis que, à sós, dominei meu respirar,
Do cérebro as ondas se adequaram,
E ondas Theta vim de alcançar,
E uma levitação não mais humana
Co’ um bem estar sublime afloraram:
Quando encontrei o estágio do Nirvana.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 31 de maio de 2021 23:09
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 31
Comentários1
Parabéns, Dr. Baita bom gosto, tchê. Uma injeção de calmaria e paz profunda, nestes tempos de correria. Uma demonstração de meditação Budista importante e oportuna, rss. Baita abraço.
Prezado Dr. Francisco, havia um erro de digitação durante a sua visita.
Fico alegre pelo comentário ( mesmo assim)
Um abraço.
Verdade, obrigado pelo alerta.
Um grande abraço, poeta.
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