Tudo o que via, uma vez, me pareceu
Tão irreal e duvidei de mim...
Então meu inconsciente se ascendeu
E forçou-me por viés de um trampolim
A adentrar-me no meu Ego...Quem sou eu?
Que fado meu espírito por fim
Terá quando este corpo não for meu?
E, também, a indagar de onde vim.
Eis que, à sós, dominei meu respirar,
Do cérebro as ondas se adequaram,
E ondas Theta vim de alcançar,
E uma levitação não mais humana
Co’ um bem estar sublime afloraram:
Quando encontrei o estágio do Nirvana.