Pela manhã se arrepiou,
Os olhos dele por todo seu corpo olhou
Burra Maria, Maria Burra
Não és doce, é carne
Te devoraram com ódio
Te exaltaram, e te lançaram na merda
Burra Maria, Maria Burra
Apreciou o café amargo, mas estava com a língua adocicada
Burra maria, maria burra
Café estraga os dentes, igual essa gente
Quem diria em Maria,
Quem diria em Maria
Quem diria, quem diria
Hoje range os dentes, de tanto nojo daquela gente.
- Autor: Afrodite (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de maio de 2021 12:15
- Comentário do autor sobre o poema: Um dia em uma conversa com amigos, me disseram que a minha maior qualidade era permitir que as pessoas se fizessem para mim. Realmente sempre esperei que as pessoas chegassem a minha pessoa e mostrasse quem são, independente do que os outros olhos diziam, ou até mesmo do que eu sentia. Fui uma pessoa extremamente bondosa, no entanto a inveja fez com que tentassem me destruir, este poema pode não fazer o menor sentido. Entretanto é a forma mais clara e detalhada que eu tenho para dizer a eles: PODRES!!!! MALDITOOS!!!!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
- Usuários favoritos deste poema: Delichious
Comentários3
Entre não chutar ou chutar o mundo.
Chute o mundo!!
Bravo!!
Manda + 😉
Vou fazer sim!!!
QUEM DISSE QUE POESIA PRECISA FAZER SENTIDO? SÃO MUITOS OS POEMAS QUE PARECEM DIZER NADA, MAS, NA VERDADE, DIZEM TUDO! UM ABRAÇO POETISA!
Me deixou muito alegre com essas palavras, com certeza vai ser o primeiro de muitos poemas.
Caraca mano, ameiii!!!
Fico muito alegre, vou tentar postar coisas por aqui.
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