//meuladopoetico.com/

Afroditefudida

Burra Maria, Maria Burra

Pela manhã se arrepiou,

Os olhos dele por todo seu corpo olhou

 Burra Maria, Maria Burra 

 Não és doce, é carne

Te  devoraram com ódio


Te exaltaram, e te lançaram na merda


Burra Maria, Maria Burra

Apreciou o café amargo, mas estava com a língua adocicada

Burra maria, maria burra

 Café estraga os dentes, igual essa gente


Quem diria em Maria, 

Quem diria em Maria

Quem diria, quem diria

Hoje range os dentes, de tanto nojo daquela gente.