Samuel porto de Carvalho

Meu eu

Sentado numa bancada de computador a frente de uma tela eu um garoto de cabelos negros e pele parda fico a pensar em profundo pesar por todas as vidas perdidas na pandemia não só do vírus, mas a pior de todas a pandemia do ódio que leva vidas como o vento leva folhas e eu ainda sentado nesta bancada numa sala com a porta entreaberta na qual um raio de sol passa e ilumina meus singelos pensamentos.

  • Autor: Samuel porto de Carvalho (Offline Offline)
  • Publicado: 13 de Maio de 2021 15:29
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 7


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.