Samuel porto de Carvalho

Meu eu

Sentado numa bancada de computador a frente de uma tela eu um garoto de cabelos negros e pele parda fico a pensar em profundo pesar por todas as vidas perdidas na pandemia não só do vírus, mas a pior de todas a pandemia do ódio que leva vidas como o vento leva folhas e eu ainda sentado nesta bancada numa sala com a porta entreaberta na qual um raio de sol passa e ilumina meus singelos pensamentos.