Nos sonhos juvenis de amor sonhava,
E sempre eu tinha uma esperança
Sem, ao certo, saber a quem buscava,
Mas mantinha uma fé por confiança.
E tinha, a cada amor eu encontrava,
Uma fuga por mais perseverança
Que a intuição na busca me indicava,
Intuição com fé ganha pujança.
Por fim quando te vi tanta surpresa
Preencheu-me a visão de modo insano
A ponto de pensar que esta clareza
Visionária de ti me fosse engano,
Mas, oh, glória!... Até que finalmente...
Pois eras tu o amor eu tinha em mente.
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Autor:
Maximiliano Skol (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 8 de maio de 2021 12:26
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 41
Offline)
Comentários1
Belo poema,revela uma alma encontrando a alma gêmea, quem sabe?
Querida Dorta, nunca sabemos da alma gêmea que nos espera. Quem sabe?
Um beijo.
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