A Justiça tarda. Mas nao falha.
É da injustiça, a mortalha!
Coveira e carcereira de magistrados
Suspeitos, incompetentes e parciais!
Quem não assistiu a bordo do tempo,
Simulacros de julgamentos
Que feriram a legalidade,
Condenando réus
Sem provas, e em ações persecutórias?
Quem poderia mensurar a enormidade
Do prejuízo de quem fora
Injustamente condenado,
E quem o condenara, livre das malhas judiciais?
Não serve de consolo, apenas titular tal magistrado
Com o epíteto de juiz ladrão,
Se em tal questão, sair ileso de condenação!...
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de abril de 2021 08:07
- Comentário do autor sobre o poema: A Justiça às vezes tarda.Mas não falha. É um dia especial, quando se estabelece a correção juridicional, e aclara a inocência de um réu injustamente condenado por um juiz suspeito, incompetente e parcial. Acreditemos, ainda, na Justiça !
- Categoria: Ocasião especial
- Visualizações: 14
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