A Justiça tarda. Mas nao falha.
É da injustiça, a mortalha!
Coveira e carcereira de magistrados
Suspeitos, incompetentes e parciais!
Quem não assistiu a bordo do tempo,
Simulacros de julgamentos
Que feriram a legalidade,
Condenando réus
Sem provas, e em ações persecutórias?
Quem poderia mensurar a enormidade
Do prejuízo de quem fora
Injustamente condenado,
E quem o condenara, livre das malhas judiciais?
Não serve de consolo, apenas titular tal magistrado
Com o epíteto de juiz ladrão,
Se em tal questão, sair ileso de condenação!...