Quando em fim o sol se pôr,
E a escuridão sem estrelas tomar meu corpo.
Quando no vazio me achar tão só
Serei eu, e eu, apenas eu.
Buscando o ponto de equilíbrio.
Quando em fim o sol nascer,
E o astro rei mostrar seu brilho.
A herança deixada para cada filho,
Será visível ainda?
E quando ele queimar e os animais não mais estarem,
Quando a flora e fauna,
Irmãs de mãos dadas se forem.
Será que ainda terá tristeza a derramar?
E quando a cidade dourada aparecer,
E descer pelo céu o alvorecer,
Se apresentando como os contos que deixou,
E os escolhidos pulando em si mesmos então,
Será a guerra o caminho...
Em sete estilos se mostra o rei,
Em um se comunica com o caido,
Em luzes se mostra ao iludido,
Mas em furor reage ao ciúme.
- Autor: Jotta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 22 de abril de 2021 12:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 27
Comentários2
Não tão enfurecido que não possa perdoar.
Gostei do poema.
Abraços!
Belíssimo poema!!! Bem metafórico!
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