(Eu) ”andei por andar, (e sempre) andei,
(Porém) “todo caminho deu no mar”,
Assim errantes vias, que passei,
Me levaram a ti no meu andar.
Não adianta culpar-me onde errei
Se a vida designou-me o meu errar,
Se todos os trancos que levei
Eram, por destino, a te encontrar.
E percorri na vida o meu fadário...
Ignorante que fui vagava ao léu
E sem desconfiar do itinerário.
Estava obnubilado por um véu,
Mas tive de apegar-me à esperança
De que: com fé quem erra, sempre alcança.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de abril de 2021 11:28
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
- Usuários favoritos deste poema: Wesley Prestes
Comentários1
Quando miras uma buena causa, andas a trote e a galope posto que estás focado. Mormente se tens um bom direito que importa o delegado?
Oi galetê kkkk. Baita abraço.
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