Entre transes e transições
me perdi e achei em mim.
Sua verdade não me apetece,
Mas a minha me favorece.
A cada salto no escuro
eu mergulho em minha persona.
Trancada e exausta a encontro.
Muito foi tirado de mim,
Muito foi tirado de nós.
Querem me tirar a selvageria
logo eu, mulher selvagem
Em essência divína me recordo das que vieram antes de mim
Nossa cor é o vermelho, do fogo nenascemos.
Minha persona é selvagem.
- Autor: Pansley (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de abril de 2020 16:27
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
Comentários2
Bacana, a selvageria delicada do seu poema!
Parabéns!
Obrigada !!
Tem horas que temos que sermos selvagens para enfrentar a dor ,a vida louca.
Parabéns! Pansley.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.