Falam com palavras arrumadas, desde o tempo que os índios
Passaram a se olhar no espelho.
Falam de tudo, mas preferem ficar mudos,
A real necessidade humana .
Porque o tempo é tempero certo para todo aprendizado ,
Deveríamos usar bem a mão de lavrador ,
Pois o sol que já permeia o trigo e o que faz de todo
Pão salvador, ou desfaz a dor
Usar toda força e toda labuta santa ,
Usando as mãos da justiça, recolhendo todo tipo de lixo
Que pode matar ou enguiça a estrela brilhar!
Mas o doutor muitas vezes não reconhece o
Labor dos humildes!
Trabalhemos , com mãos empenhados no amor que assim
Verdadeiros homens com pensamentos celestiais seremos!
Essa é a essência da vida!
E quem além de Deus acredita?
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 15 de março de 2021 17:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 28
- Usuários favoritos deste poema: Bárbara Cruz
Offline)
Comentários4
E nessa sucessão de dias as coisas permanecem sem alternância. Deus, à muito, espera uma resposta do homem.
E essa resposta era pra ontem. Como está escrito: ' Antes que o meirinho te conduza ao magistrado. Pois não sairás dali até que pague o último ceitil".
- Bom dia amigo e irmão Corassis.
Desse jeito amigo, a essência do amor verdadeiro é que nos faz alegrar a Deus. Boa tarde, abraço. Recorte especial.
"...Trabalhemos, com mãos empenhados no amor que assim
Verdadeiros homens com pensamentos celestiais seremos!
Essa é a essência da vida!
E quem além de Deus acredita?"
Acredito, meu amigo!
Abraço
Um poema digno de quem sente a real empatia ao trabalhador rural. O homem simples que move essa locomotiva.
Grande Corassis, você é um craque!
Abraços,
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