Do solo triste,
Chora a planta arrancada;
Do galho, pende
A rosa ressequida.
Em cada queimada,
Do meu coração,
Cai lágrima ressentida!
Em cada clareira
Aberta na mata,
Choram os pássaros,
Toda a natureza
Pranteia a dor
Da irreparável perda;
Só não choram
Os potenciais assassinos
Do meio ambiente,
Do ecossistema!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 15 de março de 2021 16:11
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: Bárbara Cruz
Comentários1
Pois é...um grito no descampado, mestre Jucklin Celestino.
E temo que escutar naquela nefasta reunião...sobre passar a boiada, mudar as regras...
Uma lástima!
Abraços ao poeta!
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