Memórias tão sutis guardo na alma...
No balcão de um Bar tenho meu uísque,
Por ele a mente adquire justa calma
Sobre a vida que foi, sem que lhe risque
A ternura inefável e sem trauma.
A memória no álcool quando espalma
Um olhar no passado nenhum pisque
Embaça o olhar ao qual eu me arrisque.
São memórias de amor que tive um dia
E que vivente algum jamais gozou
De prazer tão intenso em fantasia...
Se aquele amor de outrora, assim, se exprime
Nessa soltura d’alma com que estou:
Na minha embriaguez, tudo é sublime.
Tangará, 27/12/2019
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 20 de fevereiro de 2021 19:34
- Comentário do autor sobre o poema: Acima, clique sobre o AUTOR: MAXIMILIANO SKOL e entra no site–SONETOS DE MAXIMILIANO SKOL
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 42
Comentários1
Curtição e curtirsom . rsrs. Sei bem o que é isso. Os boêmios criaram as canções mais exatas pra esses momentos. Os barzinhos Café. Os PUBs. O whisky, ela, a vitrola e eu. Imaginar as cenas é a coisa mais fácil. Agueeeennnta coração.
Abraços Poeta Max. Boa noite. Excelente domingo.
Isso mesmo, prezado Elfrans.
Haja coração...
Um forte abraço.
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