DaVinci

Ahh! Portuguesa


Aviso de ausência de DaVinci
NO

Nossa!, quanta formosura empregada nestas palavras tão meigas,

De onde emergiu do oceano absoluto, ditos, singelo,

Com som, de colonizadora ibero, cadenciado,

Misturado à elegância do Oceano, por jamais haveria de escrever-te,

 

Suo em ser o poliuretano, simplesmente à seus pés estar,

E ouvir a pureza do teu corpo, me mitigar,

Quem sabe aqueles, fios, dourados hão de me castigar,

Livro-me a onda guiar-me, assim, sou mais perto para ela deleitar,

 

Saboreio o cheiro do sal, dos cristais, da luz, de alguma enseada,

Desse jeito, a puxo brusco, penseiro,

A tenra joviês, me diz que nada sei,

Prefiro acreditar no seu amor, longeiro,

Puxa! Tão bom no amor perfei,

 

Queiras, por favor, prosseguir o meu devaneio...

Sim, mesmo que seja poeiro,

Não acredito!, olha que sou artilheiro,

Aqui e ali, até viajo pra te achar, alardeio,

e a te agraciar; te desejo a reio,

 

 

  • Autor: DaVinci (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 1 de Fevereiro de 2021 11:39
  • Categoria: OcasiĆ£o especial
  • Visualizações: 5


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.