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DaVinci

Ahh! Portuguesa

Nossa!, quanta formosura empregada nestas palavras tão meigas,

De onde emergiu do oceano absoluto, ditos, singelo,

Com som, de colonizadora ibero, cadenciado,

Misturado à elegância do Oceano, por jamais haveria de escrever-te,

 

Suo em ser o poliuretano, simplesmente à seus pés estar,

E ouvir a pureza do teu corpo, me mitigar,

Quem sabe aqueles, fios, dourados hão de me castigar,

Livro-me a onda guiar-me, assim, sou mais perto para ela deleitar,

 

Saboreio o cheiro do sal, dos cristais, da luz, de alguma enseada,

Desse jeito, a puxo brusco, penseiro,

A tenra joviês, me diz que nada sei,

Prefiro acreditar no seu amor, longeiro,

Puxa! Tão bom no amor perfei,

 

Queiras, por favor, prosseguir o meu devaneio...

Sim, mesmo que seja poeiro,

Não acredito!, olha que sou artilheiro,

Aqui e ali, até viajo pra te achar, alardeio,

e a te agraciar; te desejo a reio,