Eu ando pelo tom ofusco,
Lugar sobrio e confuso,
Nessa mente que habito
Que invadido pelo grito
Eu escondo meu gosto inquestionável
num bombar e formigar do estomago
Eu tenho medo desse ser alheio
Que me faz repousar no seio
nesse conforto que me impede o âmago
íntimo amor que já fora indubitável
Que me questiono se faz necessário,
A minha face num lugar distinto
se não me encerro já em mim mesmo
Mas o destino de meu ser inteiro
é condenado pelo meu desejo
- Autor: Eggon Viana ( Offline)
- Publicado: 29 de janeiro de 2021 14:24
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
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