Nem todas coisas tenho.
Mas não desdenho
Das que não pudera ter!
À insignificância não me recolho:
O fruto só colho,
Se for preciso colher!
Minha divida pago e agradeço.
Não pago, porém, o preço,
Do que não mereça ter!
Não arrisco o lance,
Sem ter o alcance
Que irei vencer!
À insignificância não me recolho:
O fruto só colho,
Se for preciso colher!
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 5 de janeiro de 2021 09:21
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 25
Comentários1
Muito centrado, moderado!
Sempre é bom manter os pés no chão
e seus versos fazem meditar...
Parabéns, poeta!
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