Nem todas coisas tenho.
Mas não desdenho
Das que não pudera ter!
À insignificância não me recolho:
O fruto só colho,
Se for preciso colher!
Minha divida pago e agradeço.
Não pago, porém, o preço,
Do que não mereça ter!
Não arrisco o lance,
Sem ter o alcance
Que irei vencer!
À insignificância não me recolho:
O fruto só colho,
Se for preciso colher!