Desfie o novelo
Se é que lhe importa!...
Não sabia,
Que a esfinge erigida
No bronze da vaidade,
Na iniquidade construída
Nos escaninhos da maldade,
Por muito não
Se esconde no breu?
A impunidade
Por mais bem guardada,
Não passa ilesa
Aos olhos de quem tudo vê!
Não se há, fechar uma porta,
Se Deus não o permitir.
Não cai uma folha do pé,
Ou fio de cabelo,
Se o Criador não estiver
No comando.
A "Garganta Profunda "
Foi fogo amigo
Que deteve a fonte consigo,
A sete chaves intocada?
Quem houvera de saber?
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de dezembro de 2020 00:30
- Comentário do autor sobre o poema: Classifiquei este poema como triste, pois de fato, é deprimente, lamentável, por denais tristonho assistir a quem devia ser o guardião da lei, infringi-la, servir de carrasco da norna jurídica, atropelando o preceito de justiça. Muito triste!
- Categoria: Triste
- Visualizações: 22
Comentários1
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