JUCKLIN CELESTINO FILHO

QUEM HOUVERA DE SABER?( 02/07/19)

Desfie o novelo

Se é que lhe importa!...

Não sabia,

Que a esfinge erigida

No bronze da vaidade,

Na iniquidade construída 

Nos escaninhos da maldade,

Por muito não 

Se esconde no breu?

A impunidade 

Por mais bem guardada,

Não passa ilesa

Aos olhos de quem tudo vê!

Não se há, fechar uma porta,

Se Deus não o permitir.

Não cai uma folha do pé,

Ou fio de cabelo,

Se o Criador não estiver

No comando.

A "Garganta Profunda "

Foi fogo amigo

Que deteve a fonte consigo,

A sete chaves intocada?

Quem houvera de saber?

 

 

 

  • Autor: Poeta (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 30 de Dezembro de 2020 00:30
  • Comentário do autor sobre o poema: Classifiquei este poema como triste, pois de fato, é deprimente, lamentável, por denais tristonho assistir a quem devia ser o guardião da lei, infringi-la, servir de carrasco da norna jurídica, atropelando o preceito de justiça. Muito triste!
  • Categoria: Triste
  • Visualizações: 22

Comentários1

  • Terral 07

    Parabéns !



Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.