Desfie o novelo
Se é que lhe importa!...
Não sabia,
Que a esfinge erigida
No bronze da vaidade,
Na iniquidade construída
Nos escaninhos da maldade,
Por muito não
Se esconde no breu?
A impunidade
Por mais bem guardada,
Não passa ilesa
Aos olhos de quem tudo vê!
Não se há, fechar uma porta,
Se Deus não o permitir.
Não cai uma folha do pé,
Ou fio de cabelo,
Se o Criador não estiver
No comando.
A \"Garganta Profunda \"
Foi fogo amigo
Que deteve a fonte consigo,
A sete chaves intocada?
Quem houvera de saber?