Gostaria tanto de fazer
de minhas palavras embalo.
Carinho em tua alma tecer
Ouço tua voz e me calo!
Quando eu só de amor vivia
habituada estava sempre
a viver de meu amor ausente
Sua ausência constante companhia!
Digo teu nome baixinho,sussurro
vou amando de te inventar e crer.
Minha alma não tem alma,que fazer?
Esperar da morte o expurgo!
Maria Dorta 29- 12-2020
- Autor: Maria dorta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 29 de dezembro de 2020 12:50
- Comentário do autor sobre o poema: Exercitando a memória...
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 33
Comentários3
Memória exercitada, certeza de grandes escritos. Como este!
Grande, Dorta.
Bondade tua,amigo. Sou grata!
Solidão ninguém merece, fala sério.
Ótimas linhas Maria Dorta.
A alma precisa ser e ter alma. É o próprio indivíduo.
Boa noite. Abraço
Ás vezes Elfrans a solidão é consentida outras vezes,repartida,mas a pior dela é a solidão acompanhada. No resto te dou razão!
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