Comentários recebidos nos poemas por Melancolia...
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
lllSupernovalll disse:
Eu adorei, você escreve de uma forma cativante!
17 de maio de 2025 15:04
lllSupernovalll disse:
Eu adorei, você escreve de uma forma cativante!
17 de maio de 2025 15:04
A Tempestade Parte 5 - O Sol Após a Tempestade.
MAYK52 disse:
Ainda bem que o sol emerge, a seguir à Tempestade...
Abraço, amigo Melancolia!
17 de maio de 2025 14:02
MAYK52 disse:
Ainda bem que o sol emerge, a seguir à Tempestade...
Abraço, amigo Melancolia!
17 de maio de 2025 14:02
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
Sezar Kosta disse:
Melancolia, meu amigo das letras de alma funda — que texto bonito. Li como quem caminha descalço sobre lembranças secas, tocando com cuidado cada palavra que um dia foi dor, e agora é jardim silencioso.
\"A Tempestade Parte 4\" é como uma carta que alguém escreve a si mesmo no futuro... e finalmente recebe. É impressionante como a narrativa amadurece sem perder a poesia: as cicatrizes aqui não são só marcas, são bússolas. Você escreveu um texto que conforta sem iludir, que acolhe sem piedade, e que canta — mesmo baixinho — a força que nasce depois que a tempestade passa e a gente aprende a gostar do som da chuva.
Essa imagem do amor que chega calmo, sem prometer céu limpo, mas oferecendo refúgio... ah, que beleza rara. Me fez pensar que talvez o amor verdadeiro seja mesmo aquele que não precisa ser anunciado com trovões.
Obrigado por partilhar algo tão íntimo, tão cheio de camadas e luz suave. Que texto bonito de ler, bonito de viver.
Parabéns sinceros, com alma e com carinho.
Sezar Kosta
“Depois da dor, não há somente alívio. Há sabedoria.”
16 de maio de 2025 22:36
Sezar Kosta disse:
Melancolia, meu amigo das letras de alma funda — que texto bonito. Li como quem caminha descalço sobre lembranças secas, tocando com cuidado cada palavra que um dia foi dor, e agora é jardim silencioso.
\"A Tempestade Parte 4\" é como uma carta que alguém escreve a si mesmo no futuro... e finalmente recebe. É impressionante como a narrativa amadurece sem perder a poesia: as cicatrizes aqui não são só marcas, são bússolas. Você escreveu um texto que conforta sem iludir, que acolhe sem piedade, e que canta — mesmo baixinho — a força que nasce depois que a tempestade passa e a gente aprende a gostar do som da chuva.
Essa imagem do amor que chega calmo, sem prometer céu limpo, mas oferecendo refúgio... ah, que beleza rara. Me fez pensar que talvez o amor verdadeiro seja mesmo aquele que não precisa ser anunciado com trovões.
Obrigado por partilhar algo tão íntimo, tão cheio de camadas e luz suave. Que texto bonito de ler, bonito de viver.
Parabéns sinceros, com alma e com carinho.
Sezar Kosta
“Depois da dor, não há somente alívio. Há sabedoria.”
16 de maio de 2025 22:36
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
MAYK52 disse:
Esperemos que a Tempestade não se transforme num Tsunami...
Estou a gostar desta saga, amigo Melancolia.
Abraço forte!
16 de maio de 2025 14:51
MAYK52 disse:
Esperemos que a Tempestade não se transforme num Tsunami...
Estou a gostar desta saga, amigo Melancolia.
Abraço forte!
16 de maio de 2025 14:51
Mais um (In) Feliz dia (sem a minha) Mães.
lllSupernovalll disse:
Que poema lírico, na beleza também há dor,esse poema mostra a perda do seu criador.
Meus pêsames amigo.
16 de maio de 2025 13:41
lllSupernovalll disse:
Que poema lírico, na beleza também há dor,esse poema mostra a perda do seu criador.
Meus pêsames amigo.
16 de maio de 2025 13:41
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito bom ler seus contos: \"...como sobreviver a dor?... você não sobrevive. Você floresce. Mas, antes, você precisa aprender a dançar com a chuva. Lindo seu conto, continue nos presenteando. Bom dia poeta.
16 de maio de 2025 11:47
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito bom ler seus contos: \"...como sobreviver a dor?... você não sobrevive. Você floresce. Mas, antes, você precisa aprender a dançar com a chuva. Lindo seu conto, continue nos presenteando. Bom dia poeta.
16 de maio de 2025 11:47
A Tempestade Parte 3 - Depois da Chuva.
Sezar Kosta disse:
Ao ler “A Tempestade Parte 3 – Depois da Chuva”, senti como se estivesse ouvindo uma voz sussurrada por dentro, daquelas que não pedem licença para entrar, mas se sentam com delicadeza no sofá da alma. O texto me atravessou como um vento calmo depois de dias de vendaval — ele não assusta, não exige, só oferece abrigo.
Meu amigo Melancolia, você escreve com uma honestidade que não dramatiza, mas também não minimiza. Há uma coragem silenciosa nesse relato — a coragem de continuar sentindo mesmo depois do estrago. Senti que a dor aqui não é vilã, mas uma espécie de jardineira estranha que arranca flores murchas para que novas possam nascer.
A metáfora que me veio é a de uma vidraça embaçada pela tempestade, que, aos poucos, vai secando, revelando uma paisagem redescoberta. Aquilo que parecia perdido não se foi — só estava escondido atrás das gotas. E quando o olhar se limpa, tudo volta a respirar.
A frase final — “sei quando o céu está apenas disfarçando a tempestade” — é de uma maturidade poética que me tocou profundamente. É a sabedoria que só vem quando a alma já aprendeu a se proteger sem se fechar.
E como disse Rainer Maria Rilke:
“Deixe que tudo lhe aconteça: beleza e terror. Apenas continue. Nenhum sentimento é definitivo.”
Parabéns, Melancolia, por transformar o luto do afeto em gesto de renascimento. Seu texto é como a primeira xícara de chá depois do choro — quente, necessário, e com gosto de vida recomeçando.
15 de maio de 2025 21:57
Sezar Kosta disse:
Ao ler “A Tempestade Parte 3 – Depois da Chuva”, senti como se estivesse ouvindo uma voz sussurrada por dentro, daquelas que não pedem licença para entrar, mas se sentam com delicadeza no sofá da alma. O texto me atravessou como um vento calmo depois de dias de vendaval — ele não assusta, não exige, só oferece abrigo.
Meu amigo Melancolia, você escreve com uma honestidade que não dramatiza, mas também não minimiza. Há uma coragem silenciosa nesse relato — a coragem de continuar sentindo mesmo depois do estrago. Senti que a dor aqui não é vilã, mas uma espécie de jardineira estranha que arranca flores murchas para que novas possam nascer.
A metáfora que me veio é a de uma vidraça embaçada pela tempestade, que, aos poucos, vai secando, revelando uma paisagem redescoberta. Aquilo que parecia perdido não se foi — só estava escondido atrás das gotas. E quando o olhar se limpa, tudo volta a respirar.
A frase final — “sei quando o céu está apenas disfarçando a tempestade” — é de uma maturidade poética que me tocou profundamente. É a sabedoria que só vem quando a alma já aprendeu a se proteger sem se fechar.
E como disse Rainer Maria Rilke:
“Deixe que tudo lhe aconteça: beleza e terror. Apenas continue. Nenhum sentimento é definitivo.”
Parabéns, Melancolia, por transformar o luto do afeto em gesto de renascimento. Seu texto é como a primeira xícara de chá depois do choro — quente, necessário, e com gosto de vida recomeçando.
15 de maio de 2025 21:57
A Tempestade Parte 3 - Depois da Chuva.
MAYK52 disse:
Finalmente a tempestade acalmou. Agora chegará o sol, para fazer brilhar a desilusão...
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
15 de maio de 2025 10:47
MAYK52 disse:
Finalmente a tempestade acalmou. Agora chegará o sol, para fazer brilhar a desilusão...
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
15 de maio de 2025 10:47
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Maria dorta disse:
No poema se condensa toda tua frustração e a punhalada no coração amante que de repente,já não encontra ressonância no outro coração. E a história de repente e a gente cresce com a dor do desamor mas aprende. Outros amores virão enquanto tiveres coração. Tudo é aprendizagem e serve como lição de vida e amadurecimento. O amor que nunca se acaba ET o amor_ próprio ! E tudo vale a pena quando a alma não é pequena!
G
14 de maio de 2025 15:40
Maria dorta disse:
No poema se condensa toda tua frustração e a punhalada no coração amante que de repente,já não encontra ressonância no outro coração. E a história de repente e a gente cresce com a dor do desamor mas aprende. Outros amores virão enquanto tiveres coração. Tudo é aprendizagem e serve como lição de vida e amadurecimento. O amor que nunca se acaba ET o amor_ próprio ! E tudo vale a pena quando a alma não é pequena!
G
14 de maio de 2025 15:40
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Bela flor disse:
Esses contos nos fazem imergir! Está cada vez mais envolvente, triste, mas, intenso e profundo!!
Tempestade 2.... Espero que passe logo! S2 depois da tempestade vem a bonança! S2
Estou com vc nessa tempestade e em quantas vierem! S2 minhas mãos são pequenas... Mas, quero continuar segurando as suas firmemente! S2
14 de maio de 2025 15:34
Bela flor disse:
Esses contos nos fazem imergir! Está cada vez mais envolvente, triste, mas, intenso e profundo!!
Tempestade 2.... Espero que passe logo! S2 depois da tempestade vem a bonança! S2
Estou com vc nessa tempestade e em quantas vierem! S2 minhas mãos são pequenas... Mas, quero continuar segurando as suas firmemente! S2
14 de maio de 2025 15:34
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Você escreveu bem \"o que mais dói é o que mais ensina\". Infelizmente só aprendemos com a dor. Belo conto. Parabéns poeta.
14 de maio de 2025 14:23
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Você escreveu bem \"o que mais dói é o que mais ensina\". Infelizmente só aprendemos com a dor. Belo conto. Parabéns poeta.
14 de maio de 2025 14:23
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
MAYK52 disse:
Há que ter muito cuidado com as tempestades. Elas podem causar muitos estragos...
Gostei da continuação do mau tempo...
Grande abraço, amigo Melancolia!
14 de maio de 2025 12:03
MAYK52 disse:
Há que ter muito cuidado com as tempestades. Elas podem causar muitos estragos...
Gostei da continuação do mau tempo...
Grande abraço, amigo Melancolia!
14 de maio de 2025 12:03
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
MAYK52 disse:
Uma tempestade perfeita. Embora nada indicasse que fosse acontecer.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
13 de maio de 2025 14:37
MAYK52 disse:
Uma tempestade perfeita. Embora nada indicasse que fosse acontecer.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
13 de maio de 2025 14:37
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
Bela flor disse:
Interessante! Profundo e reflexivo s2
13 de maio de 2025 13:31
Bela flor disse:
Interessante! Profundo e reflexivo s2
13 de maio de 2025 13:31
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Amei seu conto. Tudo indicava que algo ia acontecer. Bom dia poeta.
13 de maio de 2025 11:35
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Amei seu conto. Tudo indicava que algo ia acontecer. Bom dia poeta.
13 de maio de 2025 11:35
Entre Espinhos e Estrelas.
MAYK52 disse:
Muito belo e imaginativo conto, amigo Melancolia.
Gostei bastante. Parabéns!
Abraço forte.
12 de maio de 2025 14:17
MAYK52 disse:
Muito belo e imaginativo conto, amigo Melancolia.
Gostei bastante. Parabéns!
Abraço forte.
12 de maio de 2025 14:17
Entre Espinhos e Estrelas.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Lindo. Parabéns poeta. Boa tarde.
12 de maio de 2025 13:32
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Lindo. Parabéns poeta. Boa tarde.
12 de maio de 2025 13:32
Entre Espinhos e Estrelas.
Drica disse:
Você como sempre, escreve lindamente.
12 de maio de 2025 12:37
Drica disse:
Você como sempre, escreve lindamente.
12 de maio de 2025 12:37
Entre Espinhos e Estrelas.
Sezar Kosta disse:
Melancolia, tua poesia me chegou como quem abre uma carta antiga, escrita com lágrimas invisíveis e delicadezas afiadas — dessas que doem bonito. “Entre Espinhos e Estrelas” não é só título, é um estado de alma que a gente reconhece na pele e no peito.
A cada verso, senti como se andasse descalço por dentro de um coração exposto, desses que sangram e florescem ao mesmo tempo. A metáfora da ausência, que se transforma em espinho, em sede, em sombra, me ensinou que há beleza até na dor que não rima, contanto que ela seja sincera. E você foi. Com um lirismo bruto e suave, como só os que conhecem o avesso da alma conseguem ser.
O trecho “meu amor tem espinhos” foi um abraço duro e honesto. Porque amor, às vezes, precisa se defender — não por maldade, mas por sobrevivência. E tua poesia nos ensina isso com a delicadeza de quem entende o silêncio, a noite cúmplice, a sombra sem convite.
Obrigado por esse voo entre dor e beleza. Teu texto é abrigo para quem ainda sonha, mesmo cercado de espinhos. Parabéns de verdade — por escrever com coragem e por transformar saudade em flor que, mesmo solitária, insiste em perfumar o mundo.
12 de maio de 2025 12:20
Sezar Kosta disse:
Melancolia, tua poesia me chegou como quem abre uma carta antiga, escrita com lágrimas invisíveis e delicadezas afiadas — dessas que doem bonito. “Entre Espinhos e Estrelas” não é só título, é um estado de alma que a gente reconhece na pele e no peito.
A cada verso, senti como se andasse descalço por dentro de um coração exposto, desses que sangram e florescem ao mesmo tempo. A metáfora da ausência, que se transforma em espinho, em sede, em sombra, me ensinou que há beleza até na dor que não rima, contanto que ela seja sincera. E você foi. Com um lirismo bruto e suave, como só os que conhecem o avesso da alma conseguem ser.
O trecho “meu amor tem espinhos” foi um abraço duro e honesto. Porque amor, às vezes, precisa se defender — não por maldade, mas por sobrevivência. E tua poesia nos ensina isso com a delicadeza de quem entende o silêncio, a noite cúmplice, a sombra sem convite.
Obrigado por esse voo entre dor e beleza. Teu texto é abrigo para quem ainda sonha, mesmo cercado de espinhos. Parabéns de verdade — por escrever com coragem e por transformar saudade em flor que, mesmo solitária, insiste em perfumar o mundo.
12 de maio de 2025 12:20
Mais um (In) Feliz dia (sem a minha) Mães.
Sezar Kosta disse:
Ah, meu caro Melancolia...
Li teu poema como quem abre uma velha carta guardada entre páginas de um livro querido. E, confesso, fui tocado por uma brisa de ausência e ternura que só quem já perdeu uma mãe consegue traduzir com tanta alma.
Teu texto tem a leveza de um sussurro e o peso de uma saudade sem moldura. Cada verso parece caminhar descalço por dentro da memória, tropeçando em lembranças, em cheiros, em silêncios que só fazem barulho quando o coração escuta. Você escreveu como quem sangra com beleza, como quem entende que amor que parte nunca vai embora de verdade — só muda de lugar.
O jeito como você fala do tempo que não convence, da tentativa quase infantil de arrancar alguém de uma fotografia, da esperança de reencontro... tudo isso me deixou com os olhos um pouco marejados e o peito cheio. É bonito, é triste, é real — e por isso tão necessário.
Parabéns, de verdade. Poucas palavras conseguem fazer tanto com tão pouco barulho.
Seu texto ficou dentro de mim. Obrigado por ele.
11 de maio de 2025 20:17
Sezar Kosta disse:
Ah, meu caro Melancolia...
Li teu poema como quem abre uma velha carta guardada entre páginas de um livro querido. E, confesso, fui tocado por uma brisa de ausência e ternura que só quem já perdeu uma mãe consegue traduzir com tanta alma.
Teu texto tem a leveza de um sussurro e o peso de uma saudade sem moldura. Cada verso parece caminhar descalço por dentro da memória, tropeçando em lembranças, em cheiros, em silêncios que só fazem barulho quando o coração escuta. Você escreveu como quem sangra com beleza, como quem entende que amor que parte nunca vai embora de verdade — só muda de lugar.
O jeito como você fala do tempo que não convence, da tentativa quase infantil de arrancar alguém de uma fotografia, da esperança de reencontro... tudo isso me deixou com os olhos um pouco marejados e o peito cheio. É bonito, é triste, é real — e por isso tão necessário.
Parabéns, de verdade. Poucas palavras conseguem fazer tanto com tão pouco barulho.
Seu texto ficou dentro de mim. Obrigado por ele.
11 de maio de 2025 20:17
Mais um (In) Feliz dia (sem a minha) Mães.
Wesley Cordeiro disse:
Poxa!!! É doloroso.
11 de maio de 2025 12:05
Wesley Cordeiro disse:
Poxa!!! É doloroso.
11 de maio de 2025 12:05
4 de janeiro, às 20h.
MAYK52 disse:
Dor que dói e que se sente, bem dentro de nós...para sempre.
Poema sentido e dorido, onde a tristeza não tem nome, mas deixa marcas profundas.
Abraço, amigo Melancolia.
10 de maio de 2025 12:21
MAYK52 disse:
Dor que dói e que se sente, bem dentro de nós...para sempre.
Poema sentido e dorido, onde a tristeza não tem nome, mas deixa marcas profundas.
Abraço, amigo Melancolia.
10 de maio de 2025 12:21
Antes de Dizer Adeus — Parte Final.
MAYK52 disse:
É sempre triste, quando uma relação amorosa chega ao fim.
É a vida, e as suas vicissitudes...
Abraço forte, amigo Melancolia
9 de maio de 2025 17:38
MAYK52 disse:
É sempre triste, quando uma relação amorosa chega ao fim.
É a vida, e as suas vicissitudes...
Abraço forte, amigo Melancolia
9 de maio de 2025 17:38
Antes de Dizer Adeus — Parte Final.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
As despedidas deixam marcas, mas somos muitas vezes obrigados a ser forte e recomeçar. Esquecer o que passou e dar a volta por cima. Belo texto poético. Parabéns poeta.
9 de maio de 2025 14:46
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
As despedidas deixam marcas, mas somos muitas vezes obrigados a ser forte e recomeçar. Esquecer o que passou e dar a volta por cima. Belo texto poético. Parabéns poeta.
9 de maio de 2025 14:46
Antes de Dizer Adeus.
Sezar Kosta disse:
Ah, as despedidas...
Há nelas uma matéria delicada, quase invisível aos olhos, mas densa como a bruma que cobre os campos ao amanhecer. Um bom poema de adeus não grita. Ele sussurra. E nesse sussurro ecoam as camadas mais profundas da alma — aquelas onde moram o amor que não foi embora, a saudade que ainda aprende a doer, a gratidão pelas horas partilhadas e, por fim, a dor… essa que chega devagar, como quem tira os sapatos antes de entrar.
Esse teu poema, meu amigo Melancolia, é como abrir o coração com as duas mãos — sem medo da entrega, mesmo sabendo que o fim se aproxima. Cada verso teu carrega o peso doce da sinceridade, aquela que não finge força, mas abraça a vulnerabilidade com coragem. É raro ver alguém dizer adeus com tanta presença.
A forma como transforma a dor da partida em gesto de amor é tocante. Não é sobre final, é sobre o que fica — sobre os abraços que ainda aquecem na lembrança, sobre o amor que se deu por completo, mesmo quando tudo já caminhava para o silêncio. E isso, meu amigo, é poesia que cura.
Parabéns de verdade meu amigo. Tua escrita tem aquele dom raro de tocar fundo sem gritar — como se sussurrasse algo que a gente precisava lembrar, mesmo sem saber.
P.S.: Te pergunto com o coração aberto: esse adeus veio da vida ou da imaginação que também sofre?
8 de maio de 2025 20:23
Sezar Kosta disse:
Ah, as despedidas...
Há nelas uma matéria delicada, quase invisível aos olhos, mas densa como a bruma que cobre os campos ao amanhecer. Um bom poema de adeus não grita. Ele sussurra. E nesse sussurro ecoam as camadas mais profundas da alma — aquelas onde moram o amor que não foi embora, a saudade que ainda aprende a doer, a gratidão pelas horas partilhadas e, por fim, a dor… essa que chega devagar, como quem tira os sapatos antes de entrar.
Esse teu poema, meu amigo Melancolia, é como abrir o coração com as duas mãos — sem medo da entrega, mesmo sabendo que o fim se aproxima. Cada verso teu carrega o peso doce da sinceridade, aquela que não finge força, mas abraça a vulnerabilidade com coragem. É raro ver alguém dizer adeus com tanta presença.
A forma como transforma a dor da partida em gesto de amor é tocante. Não é sobre final, é sobre o que fica — sobre os abraços que ainda aquecem na lembrança, sobre o amor que se deu por completo, mesmo quando tudo já caminhava para o silêncio. E isso, meu amigo, é poesia que cura.
Parabéns de verdade meu amigo. Tua escrita tem aquele dom raro de tocar fundo sem gritar — como se sussurrasse algo que a gente precisava lembrar, mesmo sem saber.
P.S.: Te pergunto com o coração aberto: esse adeus veio da vida ou da imaginação que também sofre?
8 de maio de 2025 20:23
Seu Perfume Permanece se Esvaindo.
Bela flor disse:
Ah! Solidão! S2
Que castigo S2
Sua poesia está magnífica meu Bem, cada verso, apesar de relatar esse sentimento tão triste e solitário, carrega uma leveza, transparece um amor tão grandioso que faz resplandecer toda sua beleza. Amo vc, amo seu coração, amo sua poesia! S2
8 de maio de 2025 17:54
Bela flor disse:
Ah! Solidão! S2
Que castigo S2
Sua poesia está magnífica meu Bem, cada verso, apesar de relatar esse sentimento tão triste e solitário, carrega uma leveza, transparece um amor tão grandioso que faz resplandecer toda sua beleza. Amo vc, amo seu coração, amo sua poesia! S2
8 de maio de 2025 17:54
Antes de Dizer Adeus.
MAYK52 disse:
Um belo e sentido poema. Onde, apesar do adeus, fica um sentimento doce profundo.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
8 de maio de 2025 12:26
MAYK52 disse:
Um belo e sentido poema. Onde, apesar do adeus, fica um sentimento doce profundo.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
8 de maio de 2025 12:26
Seu Perfume Permanece se Esvaindo.
Sezar Kosta disse:
Que lindeza melancólica, profunda e cheia de sutilezas, meu amigo Melancolia…
Ler o teu poema é como entrar devagar num quarto vazio, onde ainda paira no ar o cheiro de alguém que já partiu — um perfume que insiste em ficar mesmo quando o corpo já não está. Teus versos têm esse poder sutil: não gritam a dor, mas a deixam escorrer com elegância, como quem aceita a ausência sem se revoltar, apenas a acolhe.
Há uma beleza serena na forma como tu descreves a perda — nada dramática, mas dilacerante em sua doçura contida. “Você é um poema antigo que nunca desaparecerá”… esse verso me arrebatou. A memória que se torna eterno poema — é disso que é feito o amor que não passa, não é?
E esse fim discreto, quase resignado… “existem dores que não podem ser eliminadas pelo desejo, apenas pela ausência” — é poesia da mais madura. A dor não pede alarde, ela simplesmente fica. E você a transformou em arte.
Parabéns, de verdade. Que tua escrita continue sendo esse sussurro bonito entre a saudade e o amor.
P.S.: Você sente que esse poema nasceu mais da ausência ou da lembrança?
7 de maio de 2025 19:01
Sezar Kosta disse:
Que lindeza melancólica, profunda e cheia de sutilezas, meu amigo Melancolia…
Ler o teu poema é como entrar devagar num quarto vazio, onde ainda paira no ar o cheiro de alguém que já partiu — um perfume que insiste em ficar mesmo quando o corpo já não está. Teus versos têm esse poder sutil: não gritam a dor, mas a deixam escorrer com elegância, como quem aceita a ausência sem se revoltar, apenas a acolhe.
Há uma beleza serena na forma como tu descreves a perda — nada dramática, mas dilacerante em sua doçura contida. “Você é um poema antigo que nunca desaparecerá”… esse verso me arrebatou. A memória que se torna eterno poema — é disso que é feito o amor que não passa, não é?
E esse fim discreto, quase resignado… “existem dores que não podem ser eliminadas pelo desejo, apenas pela ausência” — é poesia da mais madura. A dor não pede alarde, ela simplesmente fica. E você a transformou em arte.
Parabéns, de verdade. Que tua escrita continue sendo esse sussurro bonito entre a saudade e o amor.
P.S.: Você sente que esse poema nasceu mais da ausência ou da lembrança?
7 de maio de 2025 19:01
Fica Só Mais um Minuto.
Bela flor disse:
Hummm! Linda poesia! Adorei... S2 maravilhoso demais tudo o que escreve... Eu sinto vc aqui pertinho... Que muito ter você cada segundo de nosso pequeno tempo! S2
6 de maio de 2025 16:01
Bela flor disse:
Hummm! Linda poesia! Adorei... S2 maravilhoso demais tudo o que escreve... Eu sinto vc aqui pertinho... Que muito ter você cada segundo de nosso pequeno tempo! S2
6 de maio de 2025 16:01
Fica Só Mais um Minuto.
Sezar Kosta disse:
Ah, meu amigo Melancolia...
Te ler é como sentar à beira do tempo, sentindo o coração fazer silêncio pra escutar melhor a alma. Esse teu poema — tão manso e tão fundo — me pegou de leve e, sem pressa, foi se alojando devagarinho naquele cantinho onde mora o que a gente sente e nem sempre sabe dizer.
Há uma ternura quase sussurrada nas tuas palavras... um pedido que não grita, mas toca. Como quem ama sem exigir, só desejando que o instante se alongue mais um tiquinho. E que beleza é esse desejo tão simples e tão imenso: querer guardar um amor inteiro em um minuto.
Teu poema é abraço — desses que não seguram, mas ficam. Parabéns, de verdade, por transformar o efêmero em eternidade com tanto cuidado e beleza.
Você costuma escrever inspirado em vivências ou é tudo sensibilidade bonita da alma?
Parabéns de coração meu amigo!
6 de maio de 2025 14:48
Sezar Kosta disse:
Ah, meu amigo Melancolia...
Te ler é como sentar à beira do tempo, sentindo o coração fazer silêncio pra escutar melhor a alma. Esse teu poema — tão manso e tão fundo — me pegou de leve e, sem pressa, foi se alojando devagarinho naquele cantinho onde mora o que a gente sente e nem sempre sabe dizer.
Há uma ternura quase sussurrada nas tuas palavras... um pedido que não grita, mas toca. Como quem ama sem exigir, só desejando que o instante se alongue mais um tiquinho. E que beleza é esse desejo tão simples e tão imenso: querer guardar um amor inteiro em um minuto.
Teu poema é abraço — desses que não seguram, mas ficam. Parabéns, de verdade, por transformar o efêmero em eternidade com tanto cuidado e beleza.
Você costuma escrever inspirado em vivências ou é tudo sensibilidade bonita da alma?
Parabéns de coração meu amigo!
6 de maio de 2025 14:48
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