Comentários recebidos nos poemas por Melancolia...
A Tempestade Parte 10 Final: Onde o Céu Toca o Mar.
MAYK52 disse:
Foi uma pena, depois de passares por esta tremenda tempestade, o sol não brilhasse dentro de ti. É a vida meu caro amigo.
Gostei de acompanhar este temporal de sentires e emoções.
Abraço fraterno!
23 de maio de 2025 13:33
MAYK52 disse:
Foi uma pena, depois de passares por esta tremenda tempestade, o sol não brilhasse dentro de ti. É a vida meu caro amigo.
Gostei de acompanhar este temporal de sentires e emoções.
Abraço fraterno!
23 de maio de 2025 13:33
A Tempestade Parte 9 - Dias de Céu Nublado.
bebelly disse:
Linda escrita poeta!
22 de maio de 2025 15:59
bebelly disse:
Linda escrita poeta!
22 de maio de 2025 15:59
A Tempestade Parte 9 - Dias de Céu Nublado.
MAYK52 disse:
A Tempestade não há meio de parar...Será que virá por aí um Tufão?!
Espero que não...
Abraço, amigo Melancolia.
22 de maio de 2025 12:25
MAYK52 disse:
A Tempestade não há meio de parar...Será que virá por aí um Tufão?!
Espero que não...
Abraço, amigo Melancolia.
22 de maio de 2025 12:25
A Tempestade Parte 8 - Quando o Amor Voltou.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que bom que o Amor voltou. Lindo conto. Bom dia poeta.
21 de maio de 2025 11:49
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Que bom que o Amor voltou. Lindo conto. Bom dia poeta.
21 de maio de 2025 11:49
A Tempestade Parte 8 - Quando o Amor Voltou.
MAYK52 disse:
Parece que as nuvens se estão a dissipar. E seria bom, ver de novo o sol chegar...
Gostei, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
21 de maio de 2025 11:17
MAYK52 disse:
Parece que as nuvens se estão a dissipar. E seria bom, ver de novo o sol chegar...
Gostei, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
21 de maio de 2025 11:17
A Tempestade Parte 7 - O Silêncio Que Me Habita.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Não se arrepender de ter amado já é uma grande evolução. O Amor nos ensina muita coisa. Que venham mais contos. Parabéns poeta. Boa tarde.
20 de maio de 2025 16:09
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Não se arrepender de ter amado já é uma grande evolução. O Amor nos ensina muita coisa. Que venham mais contos. Parabéns poeta. Boa tarde.
20 de maio de 2025 16:09
A Tempestade Parte 7 - O Silêncio Que Me Habita.
MAYK52 disse:
Vamos continuando nesta intempérie, como dizes, esperando que outros ventos mais serenos surjam...
Abraço, amigo Melancolia.
20 de maio de 2025 15:59
MAYK52 disse:
Vamos continuando nesta intempérie, como dizes, esperando que outros ventos mais serenos surjam...
Abraço, amigo Melancolia.
20 de maio de 2025 15:59
A Tempestade Parte 6 - O Mar em Mim.
Sezar Kosta disse:
Ah, meu amigo Melancolia... que encanto essa Parte 6! Tua escrita, como o mar que descreve, não chega com estrondo — ela se insinua, abraça, e depois toma o peito inteiro. Em “O Mar em Mim”, senti que tua alma não só encontrou repouso, mas também mergulhou fundo em sua própria vastidão — e voltou com conchas de sabedoria nas mãos.
Há algo profundamente belo na forma como transforma a dor em paisagem e o passado em areia: não para esquecê-lo, mas para caminhar sobre ele com os pés descalços da aceitação. É como se cada memória fosse uma maré, e agora, enfim, você aprendeu a nadar sem medo do fundo.
A metáfora do mar te veste como um manto de sal e poesia. Te reconhecer nas ondas — esse vai e vem entre o ontem e o agora — é um gesto de imensa ternura consigo mesmo. E esse detalhe precioso: o mar também tem melancolia, mas ela dança… ah, que imagem! Que liberdade contida nessa ideia de que sentir não é fraqueza, mas movimento.
O trecho final me tocou especialmente: “Confio nas velas que costurei com paciência”... há uma coragem silenciosa nisso, quase como bordar esperança em meio ao vendaval. Ser mar, como você disse, não é domar as águas — é aprender a fluir com elas. E nisso, tua escrita se torna farol para quem ainda navega em meio ao escuro.
Parabéns, Melancolia, por mais esse capítulo que é mais do que literatura — é abrigo, é respiração profunda depois da tormenta.
Com admiração e um sorriso sereno,
Sezar Kosta
\"Não se vence o mar — dança-se com ele.\"
20 de maio de 2025 09:11
Sezar Kosta disse:
Ah, meu amigo Melancolia... que encanto essa Parte 6! Tua escrita, como o mar que descreve, não chega com estrondo — ela se insinua, abraça, e depois toma o peito inteiro. Em “O Mar em Mim”, senti que tua alma não só encontrou repouso, mas também mergulhou fundo em sua própria vastidão — e voltou com conchas de sabedoria nas mãos.
Há algo profundamente belo na forma como transforma a dor em paisagem e o passado em areia: não para esquecê-lo, mas para caminhar sobre ele com os pés descalços da aceitação. É como se cada memória fosse uma maré, e agora, enfim, você aprendeu a nadar sem medo do fundo.
A metáfora do mar te veste como um manto de sal e poesia. Te reconhecer nas ondas — esse vai e vem entre o ontem e o agora — é um gesto de imensa ternura consigo mesmo. E esse detalhe precioso: o mar também tem melancolia, mas ela dança… ah, que imagem! Que liberdade contida nessa ideia de que sentir não é fraqueza, mas movimento.
O trecho final me tocou especialmente: “Confio nas velas que costurei com paciência”... há uma coragem silenciosa nisso, quase como bordar esperança em meio ao vendaval. Ser mar, como você disse, não é domar as águas — é aprender a fluir com elas. E nisso, tua escrita se torna farol para quem ainda navega em meio ao escuro.
Parabéns, Melancolia, por mais esse capítulo que é mais do que literatura — é abrigo, é respiração profunda depois da tormenta.
Com admiração e um sorriso sereno,
Sezar Kosta
\"Não se vence o mar — dança-se com ele.\"
20 de maio de 2025 09:11
A Tempestade Parte 6 - O Mar em Mim.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Ultimamente também estou em uma tempestade acreditando que logo chegará o fim tendo muita paciência. Bom ler seu conto. Boa tarde.
19 de maio de 2025 15:17
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Ultimamente também estou em uma tempestade acreditando que logo chegará o fim tendo muita paciência. Bom ler seu conto. Boa tarde.
19 de maio de 2025 15:17
A Tempestade Parte 6 - O Mar em Mim.
MAYK52 disse:
Esta tempestade é imensa e infinável. Será que alguma vez terá um fim?
Ou continuará a inundar o teu sentir, num tsunami de águas profundas...
Abraço, amigo Melancolia.
19 de maio de 2025 13:39
MAYK52 disse:
Esta tempestade é imensa e infinável. Será que alguma vez terá um fim?
Ou continuará a inundar o teu sentir, num tsunami de águas profundas...
Abraço, amigo Melancolia.
19 de maio de 2025 13:39
Te Esperei em Cada Primavera.
Bianey Rodrigues disse:
siga-me no insta, bianey rodrigues
adorei seus poemas
18 de maio de 2025 23:12
Bianey Rodrigues disse:
siga-me no insta, bianey rodrigues
adorei seus poemas
18 de maio de 2025 23:12
A Tempestade Parte 5 - O Sol Após a Tempestade.
Sezar Kosta disse:
Ah, Melancolia… que beleza essa Partida 5 — mais do que uma continuação, é quase um nascer de sol em forma de palavras. Teu texto me encontrou como uma brisa que sopra depois de um vendaval: mansa, mas cheia de presença, com aquela leveza que só quem já carregou o peso do mundo sabe oferecer.
É impressionante como você transforma o silêncio em voz, e a dor em poesia serena. Esse lago, essa luz dourada, essa paz que brota da aceitação — tudo me parece o retrato de alguém que não só sobreviveu ao naufrágio, mas aprendeu a nadar com os olhos fechados, confiando que a própria alma sabe o caminho de volta à superfície.
A forma como você fala do amor agora, não mais como incêndio, mas como vento que afaga… me tocou profundamente. É raro encontrar um texto onde o amadurecimento não engessa o coração, mas o expande. Você escreve como quem aprendeu que a beleza mais verdadeira não grita, apenas permanece.
E esse final — “se o sol não vier, as estrelas estarão lá para me guiar” — é de uma sabedoria tão terna, tão limpa… que só posso te agradecer por me permitir caminhar nesse trecho da tua estrada, ainda que com os pés descalços de leitor.
Parabéns, Melancolia. Pelo texto, pelo processo, pela alma.
Sezar Kosta
“Alguns só enxergam o arco-íris porque ousaram ficar na chuva.”
17 de maio de 2025 18:51
Sezar Kosta disse:
Ah, Melancolia… que beleza essa Partida 5 — mais do que uma continuação, é quase um nascer de sol em forma de palavras. Teu texto me encontrou como uma brisa que sopra depois de um vendaval: mansa, mas cheia de presença, com aquela leveza que só quem já carregou o peso do mundo sabe oferecer.
É impressionante como você transforma o silêncio em voz, e a dor em poesia serena. Esse lago, essa luz dourada, essa paz que brota da aceitação — tudo me parece o retrato de alguém que não só sobreviveu ao naufrágio, mas aprendeu a nadar com os olhos fechados, confiando que a própria alma sabe o caminho de volta à superfície.
A forma como você fala do amor agora, não mais como incêndio, mas como vento que afaga… me tocou profundamente. É raro encontrar um texto onde o amadurecimento não engessa o coração, mas o expande. Você escreve como quem aprendeu que a beleza mais verdadeira não grita, apenas permanece.
E esse final — “se o sol não vier, as estrelas estarão lá para me guiar” — é de uma sabedoria tão terna, tão limpa… que só posso te agradecer por me permitir caminhar nesse trecho da tua estrada, ainda que com os pés descalços de leitor.
Parabéns, Melancolia. Pelo texto, pelo processo, pela alma.
Sezar Kosta
“Alguns só enxergam o arco-íris porque ousaram ficar na chuva.”
17 de maio de 2025 18:51
A Tempestade Parte 5 - O Sol Após a Tempestade.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa que conto gostoso de ler, que bom que a tempestade passou. Boa tarde poeta.
17 de maio de 2025 16:28
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Nossa que conto gostoso de ler, que bom que a tempestade passou. Boa tarde poeta.
17 de maio de 2025 16:28
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Supernov disse:
Adorei a parte : \" como quem insiste em ver o pôr do sol mesmo quando as nuvens já cobrem o horizonte.\" e \" E quando uma ilusão morre, ela leva com ela todas as pequenas esperanças que a sustentavam.\"
Cada palavra escrita com a elegância mais fina,adorei!
17 de maio de 2025 15:09
Supernov disse:
Adorei a parte : \" como quem insiste em ver o pôr do sol mesmo quando as nuvens já cobrem o horizonte.\" e \" E quando uma ilusão morre, ela leva com ela todas as pequenas esperanças que a sustentavam.\"
Cada palavra escrita com a elegância mais fina,adorei!
17 de maio de 2025 15:09
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
Supernov disse:
Eu adorei, você escreve de uma forma cativante!
17 de maio de 2025 15:04
Supernov disse:
Eu adorei, você escreve de uma forma cativante!
17 de maio de 2025 15:04
A Tempestade Parte 5 - O Sol Após a Tempestade.
MAYK52 disse:
Ainda bem que o sol emerge, a seguir à Tempestade...
Abraço, amigo Melancolia!
17 de maio de 2025 14:02
MAYK52 disse:
Ainda bem que o sol emerge, a seguir à Tempestade...
Abraço, amigo Melancolia!
17 de maio de 2025 14:02
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
Sezar Kosta disse:
Melancolia, meu amigo das letras de alma funda — que texto bonito. Li como quem caminha descalço sobre lembranças secas, tocando com cuidado cada palavra que um dia foi dor, e agora é jardim silencioso.
\"A Tempestade Parte 4\" é como uma carta que alguém escreve a si mesmo no futuro... e finalmente recebe. É impressionante como a narrativa amadurece sem perder a poesia: as cicatrizes aqui não são só marcas, são bússolas. Você escreveu um texto que conforta sem iludir, que acolhe sem piedade, e que canta — mesmo baixinho — a força que nasce depois que a tempestade passa e a gente aprende a gostar do som da chuva.
Essa imagem do amor que chega calmo, sem prometer céu limpo, mas oferecendo refúgio... ah, que beleza rara. Me fez pensar que talvez o amor verdadeiro seja mesmo aquele que não precisa ser anunciado com trovões.
Obrigado por partilhar algo tão íntimo, tão cheio de camadas e luz suave. Que texto bonito de ler, bonito de viver.
Parabéns sinceros, com alma e com carinho.
Sezar Kosta
“Depois da dor, não há somente alívio. Há sabedoria.”
16 de maio de 2025 22:36
Sezar Kosta disse:
Melancolia, meu amigo das letras de alma funda — que texto bonito. Li como quem caminha descalço sobre lembranças secas, tocando com cuidado cada palavra que um dia foi dor, e agora é jardim silencioso.
\"A Tempestade Parte 4\" é como uma carta que alguém escreve a si mesmo no futuro... e finalmente recebe. É impressionante como a narrativa amadurece sem perder a poesia: as cicatrizes aqui não são só marcas, são bússolas. Você escreveu um texto que conforta sem iludir, que acolhe sem piedade, e que canta — mesmo baixinho — a força que nasce depois que a tempestade passa e a gente aprende a gostar do som da chuva.
Essa imagem do amor que chega calmo, sem prometer céu limpo, mas oferecendo refúgio... ah, que beleza rara. Me fez pensar que talvez o amor verdadeiro seja mesmo aquele que não precisa ser anunciado com trovões.
Obrigado por partilhar algo tão íntimo, tão cheio de camadas e luz suave. Que texto bonito de ler, bonito de viver.
Parabéns sinceros, com alma e com carinho.
Sezar Kosta
“Depois da dor, não há somente alívio. Há sabedoria.”
16 de maio de 2025 22:36
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
MAYK52 disse:
Esperemos que a Tempestade não se transforme num Tsunami...
Estou a gostar desta saga, amigo Melancolia.
Abraço forte!
16 de maio de 2025 14:51
MAYK52 disse:
Esperemos que a Tempestade não se transforme num Tsunami...
Estou a gostar desta saga, amigo Melancolia.
Abraço forte!
16 de maio de 2025 14:51
Mais um (In) Feliz dia (sem a minha) Mães.
Supernov disse:
Que poema lírico, na beleza também há dor,esse poema mostra a perda do seu criador.
Meus pêsames amigo.
16 de maio de 2025 13:41
Supernov disse:
Que poema lírico, na beleza também há dor,esse poema mostra a perda do seu criador.
Meus pêsames amigo.
16 de maio de 2025 13:41
A Tempestade Parte 4 - Luz depois do Inverno.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito bom ler seus contos: \"...como sobreviver a dor?... você não sobrevive. Você floresce. Mas, antes, você precisa aprender a dançar com a chuva. Lindo seu conto, continue nos presenteando. Bom dia poeta.
16 de maio de 2025 11:47
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Muito bom ler seus contos: \"...como sobreviver a dor?... você não sobrevive. Você floresce. Mas, antes, você precisa aprender a dançar com a chuva. Lindo seu conto, continue nos presenteando. Bom dia poeta.
16 de maio de 2025 11:47
A Tempestade Parte 3 - Depois da Chuva.
Sezar Kosta disse:
Ao ler “A Tempestade Parte 3 – Depois da Chuva”, senti como se estivesse ouvindo uma voz sussurrada por dentro, daquelas que não pedem licença para entrar, mas se sentam com delicadeza no sofá da alma. O texto me atravessou como um vento calmo depois de dias de vendaval — ele não assusta, não exige, só oferece abrigo.
Meu amigo Melancolia, você escreve com uma honestidade que não dramatiza, mas também não minimiza. Há uma coragem silenciosa nesse relato — a coragem de continuar sentindo mesmo depois do estrago. Senti que a dor aqui não é vilã, mas uma espécie de jardineira estranha que arranca flores murchas para que novas possam nascer.
A metáfora que me veio é a de uma vidraça embaçada pela tempestade, que, aos poucos, vai secando, revelando uma paisagem redescoberta. Aquilo que parecia perdido não se foi — só estava escondido atrás das gotas. E quando o olhar se limpa, tudo volta a respirar.
A frase final — “sei quando o céu está apenas disfarçando a tempestade” — é de uma maturidade poética que me tocou profundamente. É a sabedoria que só vem quando a alma já aprendeu a se proteger sem se fechar.
E como disse Rainer Maria Rilke:
“Deixe que tudo lhe aconteça: beleza e terror. Apenas continue. Nenhum sentimento é definitivo.”
Parabéns, Melancolia, por transformar o luto do afeto em gesto de renascimento. Seu texto é como a primeira xícara de chá depois do choro — quente, necessário, e com gosto de vida recomeçando.
15 de maio de 2025 21:57
Sezar Kosta disse:
Ao ler “A Tempestade Parte 3 – Depois da Chuva”, senti como se estivesse ouvindo uma voz sussurrada por dentro, daquelas que não pedem licença para entrar, mas se sentam com delicadeza no sofá da alma. O texto me atravessou como um vento calmo depois de dias de vendaval — ele não assusta, não exige, só oferece abrigo.
Meu amigo Melancolia, você escreve com uma honestidade que não dramatiza, mas também não minimiza. Há uma coragem silenciosa nesse relato — a coragem de continuar sentindo mesmo depois do estrago. Senti que a dor aqui não é vilã, mas uma espécie de jardineira estranha que arranca flores murchas para que novas possam nascer.
A metáfora que me veio é a de uma vidraça embaçada pela tempestade, que, aos poucos, vai secando, revelando uma paisagem redescoberta. Aquilo que parecia perdido não se foi — só estava escondido atrás das gotas. E quando o olhar se limpa, tudo volta a respirar.
A frase final — “sei quando o céu está apenas disfarçando a tempestade” — é de uma maturidade poética que me tocou profundamente. É a sabedoria que só vem quando a alma já aprendeu a se proteger sem se fechar.
E como disse Rainer Maria Rilke:
“Deixe que tudo lhe aconteça: beleza e terror. Apenas continue. Nenhum sentimento é definitivo.”
Parabéns, Melancolia, por transformar o luto do afeto em gesto de renascimento. Seu texto é como a primeira xícara de chá depois do choro — quente, necessário, e com gosto de vida recomeçando.
15 de maio de 2025 21:57
A Tempestade Parte 3 - Depois da Chuva.
MAYK52 disse:
Finalmente a tempestade acalmou. Agora chegará o sol, para fazer brilhar a desilusão...
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
15 de maio de 2025 10:47
MAYK52 disse:
Finalmente a tempestade acalmou. Agora chegará o sol, para fazer brilhar a desilusão...
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Grande abraço!
15 de maio de 2025 10:47
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Maria dorta disse:
No poema se condensa toda tua frustração e a punhalada no coração amante que de repente,já não encontra ressonância no outro coração. E a história de repente e a gente cresce com a dor do desamor mas aprende. Outros amores virão enquanto tiveres coração. Tudo é aprendizagem e serve como lição de vida e amadurecimento. O amor que nunca se acaba ET o amor_ próprio ! E tudo vale a pena quando a alma não é pequena!
G
14 de maio de 2025 15:40
Maria dorta disse:
No poema se condensa toda tua frustração e a punhalada no coração amante que de repente,já não encontra ressonância no outro coração. E a história de repente e a gente cresce com a dor do desamor mas aprende. Outros amores virão enquanto tiveres coração. Tudo é aprendizagem e serve como lição de vida e amadurecimento. O amor que nunca se acaba ET o amor_ próprio ! E tudo vale a pena quando a alma não é pequena!
G
14 de maio de 2025 15:40
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Bela flor disse:
Esses contos nos fazem imergir! Está cada vez mais envolvente, triste, mas, intenso e profundo!!
Tempestade 2.... Espero que passe logo! S2 depois da tempestade vem a bonança! S2
Estou com vc nessa tempestade e em quantas vierem! S2 minhas mãos são pequenas... Mas, quero continuar segurando as suas firmemente! S2
14 de maio de 2025 15:34
Bela flor disse:
Esses contos nos fazem imergir! Está cada vez mais envolvente, triste, mas, intenso e profundo!!
Tempestade 2.... Espero que passe logo! S2 depois da tempestade vem a bonança! S2
Estou com vc nessa tempestade e em quantas vierem! S2 minhas mãos são pequenas... Mas, quero continuar segurando as suas firmemente! S2
14 de maio de 2025 15:34
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Você escreveu bem \"o que mais dói é o que mais ensina\". Infelizmente só aprendemos com a dor. Belo conto. Parabéns poeta.
14 de maio de 2025 14:23
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Você escreveu bem \"o que mais dói é o que mais ensina\". Infelizmente só aprendemos com a dor. Belo conto. Parabéns poeta.
14 de maio de 2025 14:23
A Tempestade Parte 2 - Enquanto Chovia por Dentro.
MAYK52 disse:
Há que ter muito cuidado com as tempestades. Elas podem causar muitos estragos...
Gostei da continuação do mau tempo...
Grande abraço, amigo Melancolia!
14 de maio de 2025 12:03
MAYK52 disse:
Há que ter muito cuidado com as tempestades. Elas podem causar muitos estragos...
Gostei da continuação do mau tempo...
Grande abraço, amigo Melancolia!
14 de maio de 2025 12:03
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
MAYK52 disse:
Uma tempestade perfeita. Embora nada indicasse que fosse acontecer.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
13 de maio de 2025 14:37
MAYK52 disse:
Uma tempestade perfeita. Embora nada indicasse que fosse acontecer.
Gostei bastante, amigo Melancolia.
Abraço fraterno.
13 de maio de 2025 14:37
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
Bela flor disse:
Interessante! Profundo e reflexivo s2
13 de maio de 2025 13:31
Bela flor disse:
Interessante! Profundo e reflexivo s2
13 de maio de 2025 13:31
A Tempestade Parte 1 - Antes da Chuva.
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Amei seu conto. Tudo indicava que algo ia acontecer. Bom dia poeta.
13 de maio de 2025 11:35
Rosangela Rodrigues de Oliveira disse:
Amei seu conto. Tudo indicava que algo ia acontecer. Bom dia poeta.
13 de maio de 2025 11:35
Entre Espinhos e Estrelas.
MAYK52 disse:
Muito belo e imaginativo conto, amigo Melancolia.
Gostei bastante. Parabéns!
Abraço forte.
12 de maio de 2025 14:17
MAYK52 disse:
Muito belo e imaginativo conto, amigo Melancolia.
Gostei bastante. Parabéns!
Abraço forte.
12 de maio de 2025 14:17
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