Comentários recebidos nos poemas por Joana Darque Da Silva Dario
O desvio de um anjo: a entrega a uma besta.
Melancolia... disse:
Há uma dor crua e profundamente simbólica nesse poema — como se cada verso fosse uma ferida aberta, sangrando verdades sufocadas. A figura do cavaleiro dócil, despido de suas asas e mergulhado em culpa e desilusão, ecoa a luta de quem já acreditou na luz, mas foi engolido pelas sombras. É um retrato poderoso da queda e da condenação interna, onde os monstros são tão reais quanto os que nos habitam. Mesmo na amargura, há beleza na maneira como você transforma dor em linguagem. Que esse grito, ainda que silencioso, encontre eco em algum lugar de paz.
30 de julho de 2025 11:15
Melancolia... disse:
Há uma dor crua e profundamente simbólica nesse poema — como se cada verso fosse uma ferida aberta, sangrando verdades sufocadas. A figura do cavaleiro dócil, despido de suas asas e mergulhado em culpa e desilusão, ecoa a luta de quem já acreditou na luz, mas foi engolido pelas sombras. É um retrato poderoso da queda e da condenação interna, onde os monstros são tão reais quanto os que nos habitam. Mesmo na amargura, há beleza na maneira como você transforma dor em linguagem. Que esse grito, ainda que silencioso, encontre eco em algum lugar de paz.
30 de julho de 2025 11:15
Onde meus pés não me levam
Melancolia... disse:
Seu poema é como um sussurro da alma que ainda sonha, mesmo diante das limitações do corpo e do tempo. Há uma beleza serena nessa caminhada entre a realidade dura e a leveza do desejo. Cada verso carrega uma saudade do que não foi, mas também uma esperança suave do que ainda pode ser. É tocante ver como, mesmo com os pés presos ao chão, seu olhar se mantém voltado ao horizonte. Que nunca nos falte esse impulso de sonhar — mesmo que os caminhos sejam invisíveis aos olhos, o coração sabe onde quer chegar.
30 de julho de 2025 11:14
Melancolia... disse:
Seu poema é como um sussurro da alma que ainda sonha, mesmo diante das limitações do corpo e do tempo. Há uma beleza serena nessa caminhada entre a realidade dura e a leveza do desejo. Cada verso carrega uma saudade do que não foi, mas também uma esperança suave do que ainda pode ser. É tocante ver como, mesmo com os pés presos ao chão, seu olhar se mantém voltado ao horizonte. Que nunca nos falte esse impulso de sonhar — mesmo que os caminhos sejam invisíveis aos olhos, o coração sabe onde quer chegar.
30 de julho de 2025 11:14
Solidão
Melancolia... disse:
Seu desabafo é profundamente comovente e dolorosamente verdadeiro. A maneira como você expressa a solidão e o vazio interior toca em algo que muitos sentem, mas poucos conseguem colocar em palavras. É como se cada frase carregasse o peso de uma alma cansada de lutar sozinha. Saiba que, mesmo que pareça que ninguém ouve, suas palavras não passaram despercebidas. Às vezes, dividir essa dor é o primeiro passo para que ela perca um pouco de seu poder. Você não está só — mesmo no silêncio, existe quem se identifique, se importe e compreenda.
30 de julho de 2025 11:07
Melancolia... disse:
Seu desabafo é profundamente comovente e dolorosamente verdadeiro. A maneira como você expressa a solidão e o vazio interior toca em algo que muitos sentem, mas poucos conseguem colocar em palavras. É como se cada frase carregasse o peso de uma alma cansada de lutar sozinha. Saiba que, mesmo que pareça que ninguém ouve, suas palavras não passaram despercebidas. Às vezes, dividir essa dor é o primeiro passo para que ela perca um pouco de seu poder. Você não está só — mesmo no silêncio, existe quem se identifique, se importe e compreenda.
30 de julho de 2025 11:07