A infância
Sezar Kosta disse:

Ah, Anjinho, que doce travessia você nos proporcionou!

Seu poema é como uma velha caixa de brinquedos esquecida no sótão do tempo — ao abrirmos, saltam memórias com cheiro de terra molhada e riso solto. Você pintou a infância com tons de saudade boa, dessas que aquecem o peito como sol de fim de tarde em férias escolares.

Cada estrofe tua é uma amarelinha de lembranças — pulamos de um pique-pega à comida de barro, de desenhos animados ao primeiro dente perdido... e tudo isso com uma ternura que só quem já viveu intensamente esse tempo mágico pode expressar.

Adorei como você mostrou que a infância não se mede em tecnologia, mas em imaginação — essa que transformava folhas em dinheiro e quintais em reinos encantados.

Parabéns por esse abraço poético na criança que ainda vive em nós. Que sua escrita continue a brincar com as palavras e a acordar os corações adormecidos de quem lê!

Com carinho e um sorriso nostálgico,
Sezar Kosta

24 de maio de 2025 14:33