Comentários recebidos nos poemas por Gi Amor
De eu para mim
Maria dorta disse:
Meus aplausos pela auto descoberta e pela expressividade do poema. Se auto valorizar faz bem e é aconselhável.
17 de maio de 2025 13:34
Maria dorta disse:
Meus aplausos pela auto descoberta e pela expressividade do poema. Se auto valorizar faz bem e é aconselhável.
17 de maio de 2025 13:34
De eu para mim
MAYK52 disse:
Bonito poema. Onde a força, a convicção, a determinação e a esperança, estão bem presentes nestas belas palavras.
Gostei, amiga Gizelle.
Abraço.
17 de maio de 2025 08:24
MAYK52 disse:
Bonito poema. Onde a força, a convicção, a determinação e a esperança, estão bem presentes nestas belas palavras.
Gostei, amiga Gizelle.
Abraço.
17 de maio de 2025 08:24
De eu para mim
Sezar Kosta disse:
Oi, Gizelle! Que belo bilhete íntimo, esse De eu para mim. É como se você tivesse escrito uma carta em frente ao espelho — e o reflexo respondeu com afeto, verdade e poesia.
O poema começa com um sussurro de surpresa: \"Quem diria que fosse... Você!\" — quase como quem encontra um tesouro dentro de si mesma e fica admirada com o brilho. É uma confissão delicada, um elogio vindo da parte mais honesta de nós: aquela que sabe tudo o que já enfrentamos.
A repetição de força e suas variações cria uma espécie de mantra, como se o eu lírico estivesse reafirmando sua potência mesmo na dor: \"Forçadamente, Suporte.\" — duro, mas real. Esse jogo entre resistência e fragilidade é uma corda bamba que muitas pessoas, especialmente mulheres, conhecem bem.
E então, a virada generosa: \"Olhe para tudo e tenha orgulho\". Esse verso é como uma mão no ombro, firme e gentil. E quando você escreve \"continue sendo assim... / O melhor de mim!\", fecha com chave de alma. Um abraço entre o passado que sofreu e o presente que sobreviveu.
Senti ecos de uma oração sem religião, um rito de autoconfiança, quase um poema de bolso pra reler nos dias nublados. Uma pergunta me ficou piscando no fim: essa carta foi escrita num momento de renascimento? Ou é parte de uma série de conversas internas que você vem tendo com sua própria história?
Lembrei de uma frase da Clarice Lispector que combina com esse espelho-poema:
“Sou mais forte do que eu.”
Parabéns por essa conversa consigo mesma. Que ela inspire outras pessoas a fazerem as pazes com o próprio reflexo.
17 de maio de 2025 07:53
Sezar Kosta disse:
Oi, Gizelle! Que belo bilhete íntimo, esse De eu para mim. É como se você tivesse escrito uma carta em frente ao espelho — e o reflexo respondeu com afeto, verdade e poesia.
O poema começa com um sussurro de surpresa: \"Quem diria que fosse... Você!\" — quase como quem encontra um tesouro dentro de si mesma e fica admirada com o brilho. É uma confissão delicada, um elogio vindo da parte mais honesta de nós: aquela que sabe tudo o que já enfrentamos.
A repetição de força e suas variações cria uma espécie de mantra, como se o eu lírico estivesse reafirmando sua potência mesmo na dor: \"Forçadamente, Suporte.\" — duro, mas real. Esse jogo entre resistência e fragilidade é uma corda bamba que muitas pessoas, especialmente mulheres, conhecem bem.
E então, a virada generosa: \"Olhe para tudo e tenha orgulho\". Esse verso é como uma mão no ombro, firme e gentil. E quando você escreve \"continue sendo assim... / O melhor de mim!\", fecha com chave de alma. Um abraço entre o passado que sofreu e o presente que sobreviveu.
Senti ecos de uma oração sem religião, um rito de autoconfiança, quase um poema de bolso pra reler nos dias nublados. Uma pergunta me ficou piscando no fim: essa carta foi escrita num momento de renascimento? Ou é parte de uma série de conversas internas que você vem tendo com sua própria história?
Lembrei de uma frase da Clarice Lispector que combina com esse espelho-poema:
“Sou mais forte do que eu.”
Parabéns por essa conversa consigo mesma. Que ela inspire outras pessoas a fazerem as pazes com o próprio reflexo.
17 de maio de 2025 07:53