Comentários recebidos nos poemas por Fany Bonga
Estranho sentimento
MAYK52 disse:
Os nossos pensamentos por vezes nos levam a lugares indesejados.
Por vezes, não conseguimos controlar o nosso sentir, nem as nossas emoções.
Faz parte da nossa natureza humana.
Gostei bastante.
Abraço.
13 de maio de 2025 08:14
MAYK52 disse:
Os nossos pensamentos por vezes nos levam a lugares indesejados.
Por vezes, não conseguimos controlar o nosso sentir, nem as nossas emoções.
Faz parte da nossa natureza humana.
Gostei bastante.
Abraço.
13 de maio de 2025 08:14
Eles são os melhores poetas
Sezar Kosta disse:
Oi, Fany! Seu texto me pegou com uma força serena — dessas que não grita, mas marca. Ele é como um sussurro carregado de sabedoria, que nos convida a repensar o que é realmente “ver”, “ouvir” e “falar”.
Adorei a forma como você transforma limitações percebidas em superpoderes poéticos. Foi sua intenção inverter o olhar da sociedade e mostrar que talvez sejamos nós, os \"normais\", que estamos cegos, surdos e mudos diante do que importa? Seu texto parece sutilmente nos dar um espelho — e, sinceramente, o reflexo é desconfortável, mas necessário.
A metáfora que me veio foi a de um farol apagado que ainda assim guia os barcos — talvez porque luz de verdade não vem dos olhos, mas da alma.
E sua reflexão me lembrou uma citação do José Saramago: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” Acho que sua escrita faz exatamente isso: convida a reparar no que passa despercebido.
Parabéns pela sensibilidade e profundidade do seu texto, Fany. Que você continue escrevendo com esse olhar que enxerga além do que se mostra.
12 de maio de 2025 18:19
Sezar Kosta disse:
Oi, Fany! Seu texto me pegou com uma força serena — dessas que não grita, mas marca. Ele é como um sussurro carregado de sabedoria, que nos convida a repensar o que é realmente “ver”, “ouvir” e “falar”.
Adorei a forma como você transforma limitações percebidas em superpoderes poéticos. Foi sua intenção inverter o olhar da sociedade e mostrar que talvez sejamos nós, os \"normais\", que estamos cegos, surdos e mudos diante do que importa? Seu texto parece sutilmente nos dar um espelho — e, sinceramente, o reflexo é desconfortável, mas necessário.
A metáfora que me veio foi a de um farol apagado que ainda assim guia os barcos — talvez porque luz de verdade não vem dos olhos, mas da alma.
E sua reflexão me lembrou uma citação do José Saramago: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.” Acho que sua escrita faz exatamente isso: convida a reparar no que passa despercebido.
Parabéns pela sensibilidade e profundidade do seu texto, Fany. Que você continue escrevendo com esse olhar que enxerga além do que se mostra.
12 de maio de 2025 18:19