Por um fio - fui vendo a escuridão e me sentindo em casa ...
Por um último suspiro,tive que voltar ao mundo em que vivo, infelizmente, senti o que os outros talvez poderiam sentir por mim, e assim me levantei, levantei de onde estava, abri a janela balancei a cabeça, e guardei aquele momento como precioso, como a última saída, e não me senti mal por isso.
No dia seguinte, vivia como se nada tivesse acontecido, ninguém sabe o que aconteceu sobre aquele momento. As coisas ultimamente tem sido totalmente particular, deixando as pessoas verem apenas aquilo que eu quero que elas vejam, não é egoísmo!.
Ninguém realmente te entende, até te escutam, mas não entendem o suficiente, eu judio quase sempre da minha mente, ela sabe de tudo e não me julga, as vezes não me deixa dormir, claro, eu também não deixo de encher ela, e assim os dias passam, as vezes leves, e tantos outros pesados, mas não deixo respingar em ninguém .
- Autor: Poeta morto (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 8 de dezembro de 2020 09:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários1
Sábio comportamento de respingar os problemas em no ninguém.
Poema muito bacana e intimista.
Bravo, poeta Castilho Alexsander.
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