Anônimo

Regina Barros Leal

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

Anônimo

 

Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa

Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma

O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção

Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência

Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo

Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada

Só sei que me perdi na multidão

Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...

Pois nem olhava para dentro ... estava à margem    

Precisei demolir os muros da euforia insólita

Parei. Entendi...

Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas

Serenei o coração

Sai da multidão e assim, refutei a solidão.

Mudei meu horizonte

  • Autor: Regina Barros Leal (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 7 de dezembro de 2020 17:23
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 10


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.