Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
Anônimo
Caminhava pela multidão e atônita me senti um pedaço de qualquer coisa
Não tinha identidade, era mais um rosto anônimo na massa sem forma
O medo a assustava e seu corpo movia-se sem rumo, sem rota, nem direção
Eram bramidos de luta, de indignação, de raiva, faíscas de violência
Horas no perturbado afã, onde suas mãos abanavam o tempo, sem zelo
Não sei quanto foi o tempo da loucura transviada
Só sei que me perdi na multidão
Custou uma eternidade para encontrar a mim mesma...
Pois nem olhava para dentro ... estava à margem
Precisei demolir os muros da euforia insólita
Parei. Entendi...
Encontrei meu Eu em sintonia com as forças divinas
Serenei o coração
Sai da multidão e assim, refutei a solidão.
Mudei meu horizonte
- Autor: Regina Barros Leal (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 7 de dezembro de 2020 17:23
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.