Da nascente do vento,o leve ar que inunda a madrugada;
...inflam os pensamentos ,que transitam somente á noite;
...em sua trilha galgada.
As pronúncias recortadas pelo pesar do Dia,
encontram agora,a verdadeira insígnia de sua valia.
A sombra-árvore da melancolia,declama,seus belos noctâmbulos de calmaria,
ao cair de suas folhas em meu colo;...que aguardara vossa primaria.
Os sonhos vagos,
esquecidos pelo despertar;
construidos nas metamorfoses das imersas insônias,
são:minhas belas parcimônias.
De um insone nauta,que encanta os afugentados neurônios,
como um feiticeiro com sua flauta.
O hemisfério da ilusão,...cresce.
Como um fugitivo sem punição.
Tenho sonhos dementes;
como se meu corpo,
voltara...,
de viagens temporais,contra os Paradoxalmentes.
Sólidos...,
mas,tenros.
Desmedidos censos bólidos.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 26 de novembro de 2020 00:14
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 13
Comentários1
Que poema! A metáfora dos nossos sonhos despertarem somente a noite quando não estamos dormindo é genial. Continua assim poeta
OBRIGADO poeta!Apareça sempre que puder.Mesmo sem comentar,sempre será esperado sua presença.
Muito obrigado pela tua hospitalidade, digo o mesmo pra ti. Posso não estar aqui todos os dias mas sempre acompanharei tuas obras
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