Rua entristecida ,da qual eu viera parar;
...ladrando a Lua,no apogeu de uma pele em injúria,a me tocar.
A orbita do pensamento,nessa geografia de degraus em soluço,
tropeças ,em hórridas hastes imaginárias,de sólido embuço.
Essa solidão...,
dos Árticos Polos,em livre dolos;
Tarda,o exteriorizar de minha fuga.
Meu fitar...,
és semelhante,ao frenezi de um sanguessuga.
Á procura de revezes em liberdades;
Talvez...,meus passos nessa penumbra de más vontades,
engolira,toda as ocultas e destemidas sincronicidades.
Vou-me,ás Faces dos Muros;
temo,as sombras acalentadas por luzes,em passares de devaneios em sussurros.
Pareidolia de uma mente,em um medular de medos sonares.
Nino o desespero,como uma Ama de leite;
em um acarinhar em deleite.
Mas..,a síndrome do pânico,
engasga meu raciocínio e,
como um ocasional mecânico,
vou ao problema e ao obscuro rir de meu extermínio.
O entulho do orgulho,ficara na calçada,
em contraste...,com os mistérios das artes de um corpo, em uma fraqueza alicerçada.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 22 de novembro de 2020 21:33
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 17
Comentários1
Sempre belos seus poemas, me identifico bastante com eles. Bravo, bravo!!!!!!!
Olá Victor.SEMPRE, meu obrigado a você!!
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