A proferida saliva austera do cotidiano,
sobre meu solilóquio cavalgar brando,
redundante....a meu ver;
...de cunho cabisbaixo demando,
presenteia o assomo da solidão e do calar em razão,
a um transcrever de fuga.
De um agora desmedido,visionado Arcadiano.
Não há, esculpido ledo engano,
a quem têm os pés na lama,
com o desejo apontado á Estrela em flama.
A Harpa do descrito recanto,
pondera suas relatividades,
a esse espúrio Humano;
com desmedidas disparidades.
Afastes de mim...,
explicadas e subjetivas verdades.
A não vitória em carne-matéria,
não passas,de um infortúnio em pilhéria.
Mas..,retiro minha surrada armadura,
ao final Humilde..,
..,á consciência ruptura.
Sem o levar de ouros e glórias;
no repousar de uma lápide ,
com triviais memórias
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 13 de novembro de 2020 11:12
- Categoria: Fábula
- Visualizações: 6
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