Meu amor de algum dia que já passou,
Foste o único amor que meu ser amou.
Estás na minha mente e nos momentos,
de alguma inquietação, e de tormentos.
Lembro o passado, que eu já não tenho,
mas que fica a recordação, eu isso mantenho.
As vezes lembro o passado, para consolar,
Esta alma que agora não tem nenhum amar.
Foste linda e corajosa até ao meu lado,
conseguires estar, apesar do meu ser tolo.
E de muita asneira minha, na minha doença.
Mas entre nós ficou o fruto do nosso a amor,
o nosso filho, que eu amo muito, com vigor.
Tu és a sempre amiga, que meu ser não dispensa!
- Autor: Helder Duarte ( Offline)
- Publicado: 8 de novembro de 2020 17:47
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8
Comentários1
Lindo e terno...grande poeta, Helder Duarte.
Abraços.
Muito obrigado! Abraços!
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