As lembranças e a saudade me fere o peito feito uma navalha vão deixando sicatrizes,vão ferindo,vou resistindo não sei onde vou desmoronar.

 

Mais vou tentar resistir até onde aguenta.

 

Lembranças do que vivi,saudades do que passei.

 

Essas duas palavras nunca deixei,nunca larguei,faz partes do meu dicionário,do meu manual,de viver.

 

As vezes me prender mais não me faz mau.

 

O pior de tudo e que o pensameto sempre vive em mim e vai buscar elas.

 

As lembranças,não sai vou resistindo olhando pra frente.

 

Afinal não sabemos o quem seguir a gente nesse mundo de gente diferentes.

 

Ao mesmo tempo cinto saudades pego a estrada,costumo chegar pelas altas horas da madrugada.

 

Essas duas palavras sempre invadir meu modo de viver.

 

Mais nunca elas vão fazer eu desistir de você desistir de viver.

Eraldo Silva.
Autor.