Da mesma cor que o Céu,
Seus olhos me dizem o que tenho que fazer,
Oh garota que carrega o verão em seu peito....
Deixe me te amar também,
Deixe-me sentir o seu calor, e por fim, queime a minha dor e o Nilismo que me assombra...
Oh Dália amarela me dê a nostalgia do inexistente do infinito...
E sim, vou te amar mesmo sabendo...
Mesmo sabendo que entre o amor e obsessão existe uma linha tênue...
Deixe-me dançar contigo como no passado
Deixe-me sentir o seu sorriso eufônico dizendo que me ama, como no presente...
E no Presente deixo meu orgulho desairoso para traz...
Para assim lhe dizer...
Que o infinito é inexistente
Que o amor é ambiguo em tempos de inverno
E que a horripilar verdade da nossa juventude....
É dizer que o amor é como o infinito...
- Autor: Pedro Castro ( Offline)
- Publicado: 28 de outubro de 2020 22:01
- Categoria: Amor
- Visualizações: 11
Comentários1
Muito romântico! Adorei essa garota que carrega o verão em seu peito.
Abraços.
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