Com dardos douro de luz em feixe,
a notívaga vela acesa,
conforta a escuridão e a mim,em uma pequena mesa;
com seu balanço,de um calço desleixe.
O meu suspiro,porta uma insensatez...,
diluída,em uma lânguida placidez.
Talvez...,
nessa velha casa de madeira no meio do mato,
seja o retrato,
do descanso de um pacato Espectro feliz.
Ou,um inexperiente e ainda aprendiz.
Pois o vento,com seu dizer em escuras arestas,
me dera,calúnias de certezas,
com suas Hercúleas frestas.
Ás horas do cárcere do Sol,
temo apenas...,
outro doudo Humano,
com seu opor assombro sem engano,
em meu frágil e desprecavido lençol.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 28 de outubro de 2020 00:16
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 13
Comentários1
Descrição diluída em uma narrativa poética com metáforas riquíssimas sem perder melodia, por conta de rimas bem colocadas, dão a dimensão de mais um poema magistral. É sempre muito bom ler seus poemas. Um abraço, amigo Poeta.
OBRIGADO Meno; pelo seu tempo e seu comentário.Sempre bem-vindo e ,com embasamento!Abraço Poeta
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