Brônzeo entardecer,
que em meu medo,cultiva seu dizer.
Oferta seu abeirar em meu incógnito avizinhar.
Todas as cruzes das quais eu vejo,devaneio,em meu sucumbir de terra cravejo.
A heroicidade da mocidade,afundara no pântano,com o demônio da vaidade.
O dizer de minhas palavras sobre as convicções,cada vez mais,falham.
O realce das horas em espelhos,paulatinamente,farfalham.
Os custos dos dias em um corpo sob trovejos,gradualmente,se valham.
A chama mordente em Alma estridente ao meu decurso,
desperta,a magnificência sagração que repousara em sortida e longínqua adivinhação.
Serias eu...,um avultado;
ou..,
um agora nobre acordado?
Com o esquecido e ignorado;mais questionado?
A sorte,és uma corda frágil a romper...
sem constância em seu antever.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 24 de outubro de 2020 00:09
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 12
Comentários1
Dúvidas, incógnitas??? o que seria da vida se todos os segredos fossem revelados? ou se não existissem? o poeta poetizaria? um abraço, amigo Poeta.
Olá Meno.Disse: TUDO!! Abraço Poeta.
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