Meu coração de nefasta e infunda ludicidade,
somente se aprazeria,em noite de tempestade.
Do seguir em incorpórea campa,
que ao futuro de sepulcro vislumbre,se estampa.
Dos meus olhos,caem saudades, com rogadas promiscuidades;
...cruas vontades.
Arpejos da humana carne,que se apropriam de ritmadas lascividades.
Os Espectros recém-esculpidos,procuram espelhos em moradias,
para assentir aos conselhos refletidos,suas desacreditadas avarias.
Acolho,aonde as trevas descantam suas ocultas vozes que suplantam.
Á púrpura das madrugadas,com suas temidas fragas,
aos desprovidos...,
minhas Sufragas.
Sonata do sonho;
do amarelo Solar e da Lua de prata;
o não mais expelir em sopro.
Em pálida densidade de um corpo, á física iniquidade.
As dores,agora,imploram mil valores.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 14 de outubro de 2020 04:58
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 20
Comentários1
Que beleza.
OBRIGADO Victor!Tenha um bom dia!
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