Observo as aleluias e me entristeço,
Ao ver seu eterno embate
Contra o plástico reluzente
Enquanto isso no exterior
A lua brilha em esplendor
Apenas aguardando que o amante
Com sua luz se encante
Ah aleluia, Como lembras-me o meu semelhante
Que procura no vazio distante,
Aquilo que apenas a luz brilhante
De um coração pulsante
Pode trazer.
E quando se toma conta da verdade
As garras gélidas da morte
Já se apoderam do sem sorte
Que perde a oportunidade
De se encantar pelo forte
Calor do amor
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Autor:
Kaeltas (
Offline)
- Publicado: 29 de setembro de 2020 00:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
- Usuários favoritos deste poema: Luiz Rossini
Comentários1
Não tem como não amar.
Lindo poema!
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