A máscara do fingimento rasgou-se inexoravelmente,
Desnundando do embusteiro -- a hipocrisia!
O falso, mentiroso, nada mais que de repente,
Teve a máscara da sua falsidade rompida um dia.
Sempre blindado e protegido, viu rápida e incisivamente,
Desmoronar, o falsete da sua eleivosia!
A máscara do fingimento rasgou-se inexoravelmente,
Desnundo do embusteiro -- a hipocrisia!
O ídolo de barro , que suas falcatruas ardilosamente
Com o beneplácito da imprensa e parte
Do Judiciário escondia,
E que todos o bajulavam, e que sobejamente
O tinham como honesto, e que seus malfeitos encobria,
Viu a máscara do fingimento rasgar-se inexoravelmente!
21/10/2017
- Autor: Poeta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de setembro de 2020 00:27
- Categoria: Sociopolítico
- Visualizações: 15
Comentários2
O camarada deste poema, fez muito das dele: deblatetou , com o discurso repetitivo de combate à corrupção. Descobriu-se, depois, que era tudo falso.Era um embusteiro, que enganou a muita gente. Foi senador.Como caiu esse cidadão. É isso: A MÁSCARA DO FINGIMENTO.
Ainda bem que a máscara caiu para o bem do povo. Outras cairão tambem. Este país vai mal, sempre esteve mal. Agora vai de mal a pior. Valei me Deus.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.