JUCKLIN CELESTINO FILHO

A MÁSCARA DO FINGIMENTO

A máscara do fingimento rasgou-se inexoravelmente,

Desnundando do embusteiro -- a hipocrisia!

O falso, mentiroso, nada mais que de repente,

Teve a máscara da sua falsidade rompida um dia.

 

Sempre blindado e protegido, viu rápida e incisivamente,

Desmoronar,  o falsete da sua eleivosia!

A máscara do fingimento rasgou-se inexoravelmente,

Desnundo do embusteiro --  a hipocrisia!

 

O ídolo de barro , que suas falcatruas ardilosamente 

Com o beneplácito da imprensa e parte 

Do Judiciário  escondia,

E que todos o bajulavam, e que sobejamente 

O tinham como honesto, e que seus malfeitos encobria,

Viu a máscara do fingimento rasgar-se inexoravelmente!

 

21/10/2017

  • Autor: Poeta (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 24 de Setembro de 2020 00:27
  • Categoria: Sociopolítico
  • Visualizações: 15

Comentários2

  • JUCKLIN CELESTINO FILHO

    O camarada deste poema, fez muito das dele: deblatetou , com o discurso repetitivo de combate à corrupção. Descobriu-se, depois, que era tudo falso.Era um embusteiro, que enganou a muita gente. Foi senador.Como caiu esse cidadão. É isso: A MÁSCARA DO FINGIMENTO.

  • Shmuel

    Ainda bem que a máscara caiu para o bem do povo. Outras cairão tambem. Este país vai mal, sempre esteve mal. Agora vai de mal a pior. Valei me Deus.



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