Aqui,
o doado porta-retrato de um ontem espelhado,em ligeiro sorriso aceso;
segundo amordaçado..
preso.
Jaz... ,em gasto amor sofrer
em brados achegos de dor colher.
De Casto costume,
de casta colocação em social pôr,
se fez favor,
a um sentimento dolor.
Jamais impune.
Se pudesse, em um antever eu soubera,
não deixava tamanha ousadia gratidão,
a mim verbera.
Princesa de família esmera;
...congênere Quimera.
Me trouxera o infortúnio rogar,
de um pobre e simplório destino,
já em pesar.
De danada complicação austera,
bastava, o confiante e certeiro..;
AMAR...
PUDERA.
Ao vento..,cada mais se
prepondera.
Se assim ,ante a mim,dissera.
Venenosa e, social-hera.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 24 de setembro de 2020 00:04
- Categoria: Carta
- Visualizações: 12
Comentários2
Beleza! Um show de poesia! Versos bem colocados.Embora bonitos , um amargor traz : sutil, forte.Uma mensagem direta, bem direcionada .Parabéns!
OBRIGADO senhor Jucklin!.Pelo o elogio e do tempo que o senhor cedera em ler e comentar.Desejo ao senhor,que obtenha êxito,no livro do qual almeja escrever e publicar.FORTE ABRAÇO.
Adorei amigo, lindo poema mesmo. O título é demais.
Grande poeta, Santidarko, estamos juntos.
OBRIGADO Shimul!Lhe agradeço, pelo seu tempo em ler ,comentar e, aos seus elogios!Um salve para você!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.