Entre pensamentos te encontro e penso em tudo que tenho feito insisto em me chamar de monstro, porém, me aceito.

Entre versos e linhas idas e vindas refletia no que acontecia, eu um poeta morto condenado a vagar por essa terra imunda entre paranoias rasas as minhas seguiam profundas.
Bom me considerava o saitama bem antigamente matando todos com um soco metaforicamente, um ser muito alegre se tornou triste de repente que vida dura não acha? Como se tudo que eu fizesse não supria o vazio do meu coração me fazendo questionar tudo que eu não achava graça, a final não acho graça em nada, porém, isso não importa muito no final sempre serei um cuzão.
Há muito tempo tentei fugir do meu verdadeiro eu (reflito) no passado e penso no que aconteceu menino alegre sonhador que brincava no quintal hoje em dia arrogante trancado no quarto meio anti-social alguns pensamentos suicidas, porém, isso acabou se tornando normal será se isso aconteceu quando minha mente acordou e percebeu que não tinha ninguém ao meu redor bom isso tanto faz sempre gostei de está só eu e minha mente falando foda-se pro passado e pro futuro só focado no presente. Pensativo pra caralho escutando um rap sem acompanhamento de um beck e claro não me atrevo sou só brisado nas coisas que escrevo que de fato são uma merda já que não Tenho mais nada nessa vida as letras são oque me resta, já que perdi todo mundo, cheguei a gritar tão alto para o cara lá de cima, mas acho que ele é surdo o fato disso meio que foi exigência minha suponho que seja falta de atenção fazendo que de alguma forma alguém me veja fazendo algo que, seja bom ou ruim, mas isso não importa pensamentos me fazem crê que isso não é realmente o fim, fazemos assim já que me consideram tolo me chame de poeta morto.