É um vai e vem de num sei o que
parece coisa vendida
que não tem como saber,
se vale o que custa
ou se custa sem valer.
A fala perde o rumo
num instante de arrogo
e vira brincadeira de mau gosto,
é tanta maluquice e desdem
que não se sabe se é melhor fugir
ou esconder o rosto.
É um lero-lero com muita asneira
que vai sendo jogado
como uma coisa sem nenhum respeito
imprimindo impertinência e ojeriza
desfazendo da sensatez e da moral
que não se verifica jeito.
- Autor: Marcelo Veloso ( Offline)
- Publicado: 7 de abril de 2020 23:19
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.