Nandoca, moça de pele macia e olhar vibrante.
Coração imenso, luz firme e constante.
Carrega no peito um brilho saltitante,
que aquece a noite e espanta o medo inquietante.
Seu riso é remédio, seu toque é abrigo,
faz do caos um lar, do pranto um amigo.
Tem força serena, coragem gentil,
é doce na fala, porém firme e sutil.
Onde ela passa, o dia clareia,
até a tristeza se curva e se estreia.
É flor que resiste ao tempo e ao chão,
raízes profundas, asas no coração.
Nandoca não some quando a dor vem chamar,
ela fica, enfrenta, aprende a amar.
É luz que não pede pra ser notada,
simplesmente ela brilha, com sua alma iluminada.
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Autor:
Andreyve Ferreira (
Offline) - Publicado: 21 de dezembro de 2025 21:31
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 18
- Usuários favoritos deste poema: Arthur Santos

Offline)
Comentários1
Este poema lembra que a vida é feita de momentos simples, mas que valem a pena...
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