Iludem-me quando invisíveis
Fazem-me falta, mas aqui estão
Imateriais e inestimáveis
Iludo-me crendo que sou senhor de mim e delas
Mas, no fim, não se pode adestrar águas, não se pode domar rios e mares, apenas adulterá-los até que morram por completo.
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Autor:
Luciel Saintl (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 19 de dezembro de 2025 16:02
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 8

Offline)
Comentários2
Infelizmente triste desfecho dos rios e mares. Não é bem isso que Deus quer, mas quem planta colhe. É de se refletir. Abraços poéticos.
Estamos colhendo. A natureza dá, ainda que forçada, a natureza quer. E a qualidade de vida na Terra está marchando a passos largos rumo às absolutas ruínas — ponha na conta do homem. Muito obrigado pelo feedback, poeta Rosangela.
Nós somos senhores de nós próprios não é ilusão 🙂
Belo texto poético.
Muito obrigado!
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