Diga, meu bem, quem tu és.
Envolva-me em teus braços gentis—como um manto sacramentado
Depois olhe para mim com teus olhos—profundos, cruéis, cansados
És o instante que transita entre o início e o fim
E sinto que em mim existe o teu eu
Em meus desejos há os teus
Em meus sinais, teus sinais
Tua presença em mim ainda pulsa, como a vida
Tua presença pulsa em mim —morte desnorteada
No entanto, procuro a ti
Encontro somente preces ecoadas
Quem tu és?
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Autor:
flor da pele (
Offline) - Publicado: 6 de dezembro de 2025 21:39
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 11

Offline)
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